O soneto de Ben

Prato cheio de infinito

Obra prima da segunda-feira

Cheia de coisa nenhuma

E preguiçosa como sempre.

O fato é que terminou

Sem começar o verso inacabado

que de tão óbvio não víamos.

Poema de construir nascimentos.

Ele gostava das entrelinhas

Para compor surrealismos

E nos deixou este soneto que o traduz bem.

Não sabemos de onde veio.

Foi tudo muito rápido

E acabou.

Benilton
Enviado por Benilton em 14/04/2015
Reeditado em 08/08/2015
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