AS GAZELAS DE NASÃO
Pratos cintilantes
Doses liquidas
Vindas do instante
Abertas janelas
Traziam donzelas
Saiba-se de longe
Quem eram elas
Perfumes doces
Aromas de corpo
Sem gosto
Intocado pelo calor
Que descia
Lábios tremendos
Lábios que se abriam
Sentavam dormentes
Caladas pelas vistas
Esperavam o golpe
Da certeza
Na agonia prazerosa
Que advinha
E mente que sabia
Num susto repentino
Cai às doses liquidas
Eram gotas de veneno
Imóveis agora
Os algozes vacilam
“O puro é uma máscara
Que brilha no escuro”
O futuro desejava
Elas na malícia
Na desfruta delícia
Que sorve a carne do fruto
O que tem por dentro
Tem sabor de vida
Mãos belas torneadas
Pernas ao deleite
Dos narcisos
Que foram roubar
Seus egos tolos
bandidos
Unhas negras
Passam por rostos sedados
Que aceitam o risco
Sulcos de sangue
Vinho negro bebido
O pacto da noite de núpcias
É um sonho que anda
E percorre o louco
No tesão nascendo vivo
cresce até a manhã nascer
Virão de novo
Pela abertura
Sinuosos volumes
Querendo a noite
Para morrer.
THE NATION GAZELLES
Sparkling dishes
Liquid dose
Welcome the moment
Open windows
Brought maidens
Learn Far away
Who were they
Sweet scents
Body Scents
Tasteless
Untouched by heat
Coming down
Tremendous lips
Lips that opened
Sat dormant
Silent by views
They expected the blow
The certainty
In pleasurable agony
That stemmed
And mind you knew
In a sudden fright
Falls to liquid doses
Were drops of poison
Now Properties
The executioners fro
"Pure is a mask
Glow in the dark "
The future desired
They delight in mischief In enjoying
Sipping the flesh of the fruit
What is within
It has taste of life
Beautiful hands turned
Legs to treat
Of daffodils
What were stealing
Their egos fools
bandits
Black nails
Undergo sedated faces
Who take the risk
Grooves blood
Black wine drunk
The covenant of wedding night
It is a dream walking
And travels the crazy
In horny born alive
grows until the morning come
Will come again
The opening
Meandering volumes
Wanting night
To die for.
Pratos cintilantes
Doses liquidas
Vindas do instante
Abertas janelas
Traziam donzelas
Saiba-se de longe
Quem eram elas
Perfumes doces
Aromas de corpo
Sem gosto
Intocado pelo calor
Que descia
Lábios tremendos
Lábios que se abriam
Sentavam dormentes
Caladas pelas vistas
Esperavam o golpe
Da certeza
Na agonia prazerosa
Que advinha
E mente que sabia
Num susto repentino
Cai às doses liquidas
Eram gotas de veneno
Imóveis agora
Os algozes vacilam
“O puro é uma máscara
Que brilha no escuro”
O futuro desejava
Elas na malícia
Na desfruta delícia
Que sorve a carne do fruto
O que tem por dentro
Tem sabor de vida
Mãos belas torneadas
Pernas ao deleite
Dos narcisos
Que foram roubar
Seus egos tolos
bandidos
Unhas negras
Passam por rostos sedados
Que aceitam o risco
Sulcos de sangue
Vinho negro bebido
O pacto da noite de núpcias
É um sonho que anda
E percorre o louco
No tesão nascendo vivo
cresce até a manhã nascer
Virão de novo
Pela abertura
Sinuosos volumes
Querendo a noite
Para morrer.
THE NATION GAZELLES
Sparkling dishes
Liquid dose
Welcome the moment
Open windows
Brought maidens
Learn Far away
Who were they
Sweet scents
Body Scents
Tasteless
Untouched by heat
Coming down
Tremendous lips
Lips that opened
Sat dormant
Silent by views
They expected the blow
The certainty
In pleasurable agony
That stemmed
And mind you knew
In a sudden fright
Falls to liquid doses
Were drops of poison
Now Properties
The executioners fro
"Pure is a mask
Glow in the dark "
The future desired
They delight in mischief In enjoying
Sipping the flesh of the fruit
What is within
It has taste of life
Beautiful hands turned
Legs to treat
Of daffodils
What were stealing
Their egos fools
bandits
Black nails
Undergo sedated faces
Who take the risk
Grooves blood
Black wine drunk
The covenant of wedding night
It is a dream walking
And travels the crazy
In horny born alive
grows until the morning come
Will come again
The opening
Meandering volumes
Wanting night
To die for.