TORMENTO
Não, não grito.
Tenho medo de acordar
aquele amargor infinito,
que vive a me acompanhar
pelas noites, pelos dias,
roubando a minha alegria...
tormentos que dançam no ar.
Trazem consigo o passado,
caminham comigo, a meu lado,
insistentes, persistentes,
roubam meus sonhos risonhos,
e os versos que componho
são como u'a luz apagada,
não têm brilho, não têm nada.
Interação ao belo poema "Silêncio" de Deley
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdetristeza/5135010
DOR DE UM PASSADO
O passado aprisiona os meus sonhos
E quando chega a noite, recordo-me da sua voz
Murmurando os meus de(lírios) em cada instante à sós
Aí encondo-me na solidão, totalmente tristonho
O frio invade os meus lençós, surgem lamentos
Perguntas não se calam na mente, tormentos
As horas passam tão lentamente, mal chega o dia,
E mesmo que este chegue, de nada serve sem alegria,
Estou preso na saudade da minha alma,
Frio solitário da noite numa cama vazia
Quisera eu que o tempo voltasse,
Mal(dito) como é, nem sequer pensa em voltar, impasse
Cubro-me com a manta dos silêncios sombrios
Gemem os ventos holísticos, enquanto morro de frio
Murcham as rosas do universo lunar,
Enquanto as lágrimas matam a esperança em cada olhar.
8/04/2015/ (Merlin Magiko)
O passado aprisiona os meus sonhos
E quando chega a noite, recordo-me da sua voz
Murmurando os meus de(lírios) em cada instante à sós
Aí encondo-me na solidão, totalmente tristonho
O frio invade os meus lençós, surgem lamentos
Perguntas não se calam na mente, tormentos
As horas passam tão lentamente, mal chega o dia,
E mesmo que este chegue, de nada serve sem alegria,
Estou preso na saudade da minha alma,
Frio solitário da noite numa cama vazia
Quisera eu que o tempo voltasse,
Mal(dito) como é, nem sequer pensa em voltar, impasse
Cubro-me com a manta dos silêncios sombrios
Gemem os ventos holísticos, enquanto morro de frio
Murcham as rosas do universo lunar,
Enquanto as lágrimas matam a esperança em cada olhar.
8/04/2015/ (Merlin Magiko)