SABBATH
O que acorda
depois de noites
vendo as paredes
querendo riscar as veias
do quarto
com unhas quebradas
a raiva da solidão
deixada pelos outros
outros que eram outros
loucos pelo eterno
o não sempre dizendo sim
orando os dias
que de certo irão
e eles por certo não sabem
que vão
e vão tão longe
buscar
os entorpecentes
e as indecentes
que bebem seu suco valente
sem querer nada
do que tem dentro
abrem as bocas
sugados de estanho
atiram e tiram
por entre estranhos
vem buscar o colérico
místico das ervas
e deixar o quarto
de novo riscado
andei por aqui
tatuagem deixei
para ouvir
quando lamentar
e vier de novo
o homem só
abaixo da escrita
tem o fone
da morte dos sonhos
busque o odor medonho
perto das tumbas
logo depois das fontes
tem outras fontes
bebendo loucuras
quando chegar
tire a roupa de
humanoide
vista o andarilho
das noites
venha composto
do estribilho
dos Pistols
não há uniforme
há uma pista que informa
na boca de uma loira
em pele de vênus
Mary Jane fumando
fazendo trilhas
te chamando
sentada numa cruz
no alto da entrada
leia nos lábios dela
a aldeia da tribo
quer te comer os olhos
te dar o gosto do espírito
que sente na vontade
de voltar
e voltar depois que transa
os loucos não te conhecem
pouco se interessam
quando atravessa
suas danças
vá ate o fim
lá me encontrará
na caverna
estarei olhando pra cima
continue entrando
não pare na porta
ela se abriu pra você
estarei olhando pra cima...
SABBATH
What wakes
After nights
seeing the walls
wanting to scratch the veins
room
with broken nails
the loneliness of anger
left by others
others who were different
crazy for the eternal
the not always saying yes
praying day
sure we will
and they certainly do not know
ranging
and go so far
to seek
narcotics
and indecent
drinking your juice brave
without wanting anything
what's inside
open mouths
sucked tin
shoot and take
among strangers
coming for the choleric
mystical herbs
and leave the room
again scratched
walked here
tattoo left
to listen
when regret
and comes again
man only
written below
has the phone
the death of dreams
recall the ghastly odor
near the tombs
just after sources
is other sources
Drinking follies
when i arrive
take the clothes
humanoid
view the wanderer
nights
will compound
the chorus
the Pistols
no uniform
there is a track that tells
in the mouth of a blonde
in skin Venus
Mary Jane smoking
making tracks
calling you
sitting on a cross
on the input high
read on her lips
the village of the tribe
want to eat your eyes
give you a taste of the spirit
feeling at will
back
and return after sex
the insane do not know you
little interested
when crossing
their dances
go to the end
there will find me
the cave
I'll be looking up
will roll in
do not stop at the door
it opened for you
I'll be looking up ...
O que acorda
depois de noites
vendo as paredes
querendo riscar as veias
do quarto
com unhas quebradas
a raiva da solidão
deixada pelos outros
outros que eram outros
loucos pelo eterno
o não sempre dizendo sim
orando os dias
que de certo irão
e eles por certo não sabem
que vão
e vão tão longe
buscar
os entorpecentes
e as indecentes
que bebem seu suco valente
sem querer nada
do que tem dentro
abrem as bocas
sugados de estanho
atiram e tiram
por entre estranhos
vem buscar o colérico
místico das ervas
e deixar o quarto
de novo riscado
andei por aqui
tatuagem deixei
para ouvir
quando lamentar
e vier de novo
o homem só
abaixo da escrita
tem o fone
da morte dos sonhos
busque o odor medonho
perto das tumbas
logo depois das fontes
tem outras fontes
bebendo loucuras
quando chegar
tire a roupa de
humanoide
vista o andarilho
das noites
venha composto
do estribilho
dos Pistols
não há uniforme
há uma pista que informa
na boca de uma loira
em pele de vênus
Mary Jane fumando
fazendo trilhas
te chamando
sentada numa cruz
no alto da entrada
leia nos lábios dela
a aldeia da tribo
quer te comer os olhos
te dar o gosto do espírito
que sente na vontade
de voltar
e voltar depois que transa
os loucos não te conhecem
pouco se interessam
quando atravessa
suas danças
vá ate o fim
lá me encontrará
na caverna
estarei olhando pra cima
continue entrando
não pare na porta
ela se abriu pra você
estarei olhando pra cima...
SABBATH
What wakes
After nights
seeing the walls
wanting to scratch the veins
room
with broken nails
the loneliness of anger
left by others
others who were different
crazy for the eternal
the not always saying yes
praying day
sure we will
and they certainly do not know
ranging
and go so far
to seek
narcotics
and indecent
drinking your juice brave
without wanting anything
what's inside
open mouths
sucked tin
shoot and take
among strangers
coming for the choleric
mystical herbs
and leave the room
again scratched
walked here
tattoo left
to listen
when regret
and comes again
man only
written below
has the phone
the death of dreams
recall the ghastly odor
near the tombs
just after sources
is other sources
Drinking follies
when i arrive
take the clothes
humanoid
view the wanderer
nights
will compound
the chorus
the Pistols
no uniform
there is a track that tells
in the mouth of a blonde
in skin Venus
Mary Jane smoking
making tracks
calling you
sitting on a cross
on the input high
read on her lips
the village of the tribe
want to eat your eyes
give you a taste of the spirit
feeling at will
back
and return after sex
the insane do not know you
little interested
when crossing
their dances
go to the end
there will find me
the cave
I'll be looking up
will roll in
do not stop at the door
it opened for you
I'll be looking up ...