Não julgues
Não julgues que os arroubos em que te mostro
O imenso amor que sinto sejam de puro sexo,
Sinta-me, ao te sentires envolta em amplexos
E beijos, não só meu desejo, enquanto me prostro.
Por certo, é imenso o anseio que por ti sinto,
Vontade de me perder em teus seios, umbigo,
Pés, pescoço, coxas, ventre, levar-te comigo
Para nosso recanto, deliciarmo-nos com o absinto.
Pudesse eu, adentraria em teu imo por tua boca,
Ou mesmo por teus olhos, após tê-los beijado,
Rumo a teu coração e pensamentos tão amados,
Em busca de tua essência, deixando-te louca.
Se assim quiseres, abdico de qualquer contato
Doravante, deixarei de ser o apaixonado amante,
Teu menino maluquinho, louco a todo instante,
Eternamente feliz por somente estar a teu lado.
Não julgues que os arroubos em que te mostro
O imenso amor que sinto sejam de puro sexo,
Sinta-me, ao te sentires envolta em amplexos
E beijos, não só meu desejo, enquanto me prostro.
Por certo, é imenso o anseio que por ti sinto,
Vontade de me perder em teus seios, umbigo,
Pés, pescoço, coxas, ventre, levar-te comigo
Para nosso recanto, deliciarmo-nos com o absinto.
Pudesse eu, adentraria em teu imo por tua boca,
Ou mesmo por teus olhos, após tê-los beijado,
Rumo a teu coração e pensamentos tão amados,
Em busca de tua essência, deixando-te louca.
Se assim quiseres, abdico de qualquer contato
Doravante, deixarei de ser o apaixonado amante,
Teu menino maluquinho, louco a todo instante,
Eternamente feliz por somente estar a teu lado.