Uma voz
Uma voz vibra no meu peito
Entre a claridade da chama e a sombra
No trançado dos caminhos em vida
Como lembranças caídas no abismo
Uma voz ecoa num instante lúcido
E as árvores singelas dilatam-se
Perfumando a sonoridade do tempo
No desenho aparente que abre o acaso
Uma voz surge na fragrância do dia
Que num sopro rasgado apaga-se
E ceifa a inquietação em pauta
Uma voz dilata ardentes sonhos
Que molha o sorriso manso do dia
E traz os mais belos desejos
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Uma voz vibra no meu peito
Entre a claridade da chama e a sombra
No trançado dos caminhos em vida
Como lembranças caídas no abismo
Uma voz ecoa num instante lúcido
E as árvores singelas dilatam-se
Perfumando a sonoridade do tempo
No desenho aparente que abre o acaso
Uma voz surge na fragrância do dia
Que num sopro rasgado apaga-se
E ceifa a inquietação em pauta
Uma voz dilata ardentes sonhos
Que molha o sorriso manso do dia
E traz os mais belos desejos
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