Revirando Fósseis...
O sentido, de todas as coisas que se fazem,
Outro ponto parado no canto do olho,
Vem a pele espiga, a muda e a plumagem,
De qual tempero vai querer esse molho,
Das esperas, dias e noite de estiagem,
Fogem moedas, nada de socorro,
Fumaça na cara, o troco da viagem,
Vestes caídas, outra voz em esporro,
Silêncios, janelas fechadas, sacanagem...
Mais uma lágrima no olhar turvo,
Apenas esta mão firme evita a vertigem
Do modo simples, desse jeito curvo...
Peixão