MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
TRÊS ERAS
Ritos ordinários
Templos e o anuário
De Vênus agora dormem
O sacrifício foi feito
Pelo direito
A nova Era
As damas da coorte
Permanecem
Há duas delas em baixo
Outras ficam na frente
Ritos de passagem
Breves
Devem ser feitos
Enquanto a primeira neve
Não desce ao relento
Lilith tem espasmos
Velas se apagam
A serpente acima
Do trono se acende
Torna obscuro
Todo presente
Havia uma precedência
Deixada
Num lugar de culto
Vulto salgados
Gotas de orvalho
Nada doce
Nada em nuvens de raio
Adentro vale
Em direção ao Templo
De Miédrus
Escurece o céu
Chão linhas de fogo
Esquentam
Labaredas
Marcam pontos
De arpão fincado
O tridente aparece
No horizonte
Querendo o que lhe pertence
Explodem forças
Águas marés revoltas
Sobem na encosta
Eu descendo
Do Olimpo
Dos Deuses
minha morada
Não vem buscar
Refugos
O sacrifício foi feito
Em nome de outro
O que deixa vestígios
Não pertence ao ritual
O que tem luz, mas fere.
Se aproxima
Âdora em seu trono
Observa
Terrenos correm
Ao abrigo da caverna
Elisa e as raptoras
Preparam a busca
Do cervo
No interior do Aliém
A troiana-liberta
Caminha em direção
Ao mar
O oráculo da Deusa
Percebe o perigo
Netuno em cólera
“Quebra os portões de Ankh”
Os que nadavam
Se tornam
Anfíbios malditos
Querem o sangue quente
Das ninfas em troca
Provoca o imenso
Sobre todo vale
Ventos redemoinhos
Sedentos
Destroem os jardins
De Míédrus
Âdora invoca
O cetro da Ordem
Perfura a terra
Espanta os malditos
Acalmam-se os céus
A troiana-liberta
E o felino cor da noite
Chegam ao destino
Na pedra do mármore
Polido
Que aguarda o cervo
Como oferenda
Ao Deus dos oceanos
Em fúria
Outra voz resplandece
Vinda do Templo
Lilith conclama
Toda Ordem
Nenhum sangue
Será vertido
Enquanto a primavera
Não brilhar no infinito
O que quer vir
Selvagem
Antes cria sua imagem
Quer deixar as pedras
Marcadas no limbo
Aqui não é permitido
Entregar-se ao jogo
Dos escolhidos
A oferenda será devolvida
A relva
A grande videira
Tem as raízes no todo
Ofensas benditas
Tormentas invadidas
Ao meu ventre
Não acusam os infortúnios
O mar recua
Netuno por sombra
De brumas levanta-se
Lilith olhos aos céus
Negros de lua cheia
Destina
Terás sua morada
Adorada
Ordeno um templo
Construído na encosta
Quando ao mar
Pedir passagem
Pelo terminador
E da tua casa
Vier o alimento
A oferenda virá
Breve
Na moldura de flores
E madrepérola
Serão deixados
Na primavera
Minhas entranhas invadidas
O que foi visto
“Não abriga futuro”.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
THE THREE ERAS
Ordinary rites
Temples and the yearbook
Venus now sleep
The sacrifice was made
The right
The New Era
The cohort of ladies
Remain
There are two of them below
Others are in front
Rites of passage
Brief
Must be made
While the first snow
Does not come down in the open
Lilith has spasms
Candles go out
The snake up
The throne lights
Obscured
All this
There was a precedence
Left
A place of worship
Salted figure
Dew drops
Sweet Nothing
Nothing in distance to clouds
Into the valley
Toward the Temple
Of Miédrus
Darkens the sky
Ground fire lines
Heat up
Flames
Score points
Of harpoon stuck
The trident appears
On the horizon
Wanting what belongs to you
Explode forces
Water tides riots
Go up on the hillside
I descend
Olympian
Gods
My address
Not coming for
Blow Outs
The sacrifice was made
On behalf of another
Which leaves traces
Does not belong to ritual
What is light, but it hurts.
Approaches
Worship on his throne
Notes
Run land
Under the cave
Elisa and raptoras
Preparing search
Hart
Inside the combine
The Trojan-releases
Walks toward
Sea
The oracle of the Goddess
Realize the danger
Neptune in anger
"Break the gates of Ankh"
Those who swam
Become
Damn amphibians
They want the warm blood
Nymphs in exchange
Causes immense
About every valley
Swirls winds
Thirsty
Destroy the gardens
Of Míédrus
Adora raises
The Order's scepter
Pierces the earth
It amazes the damned
Calm, so that the heavens
The Trojan-releases
And the color of the night feline
Arrive at the destination
In marble stone
Polished
Awaiting the deer
As an offering
The God of the oceans
In fury
Another voice shines
Temple Coming
Lilith calls
Every Order
No Blood
Will be poured
While the spring
Not shine at infinity
Whatever come
Wild
Before creating your image
Want to leave the stones
Marked in limbo
This is not allowed
Surrendering to the game
The chosen
The offering will be returned
The grass
The great vine
It has roots in all
Grief blessed
Storms invaded
To my belly
Do not accuse the misfortunes
The sea recedes
Neptune by shadow
Of mist rises
Lilith eyes to heaven
Full moon black
Intended
You will have your address
Adored
I order a temple
Built into the hillside
When the sea
Further passage
The terminator
And in your home
Vier food
The offering will come
Brief
In the frame of flowers
And pearl
Will be left
In the spring
My invaded bowels
What was seen
"It holds the future."
TRÊS ERAS
Ritos ordinários
Templos e o anuário
De Vênus agora dormem
O sacrifício foi feito
Pelo direito
A nova Era
As damas da coorte
Permanecem
Há duas delas em baixo
Outras ficam na frente
Ritos de passagem
Breves
Devem ser feitos
Enquanto a primeira neve
Não desce ao relento
Lilith tem espasmos
Velas se apagam
A serpente acima
Do trono se acende
Torna obscuro
Todo presente
Havia uma precedência
Deixada
Num lugar de culto
Vulto salgados
Gotas de orvalho
Nada doce
Nada em nuvens de raio
Adentro vale
Em direção ao Templo
De Miédrus
Escurece o céu
Chão linhas de fogo
Esquentam
Labaredas
Marcam pontos
De arpão fincado
O tridente aparece
No horizonte
Querendo o que lhe pertence
Explodem forças
Águas marés revoltas
Sobem na encosta
Eu descendo
Do Olimpo
Dos Deuses
minha morada
Não vem buscar
Refugos
O sacrifício foi feito
Em nome de outro
O que deixa vestígios
Não pertence ao ritual
O que tem luz, mas fere.
Se aproxima
Âdora em seu trono
Observa
Terrenos correm
Ao abrigo da caverna
Elisa e as raptoras
Preparam a busca
Do cervo
No interior do Aliém
A troiana-liberta
Caminha em direção
Ao mar
O oráculo da Deusa
Percebe o perigo
Netuno em cólera
“Quebra os portões de Ankh”
Os que nadavam
Se tornam
Anfíbios malditos
Querem o sangue quente
Das ninfas em troca
Provoca o imenso
Sobre todo vale
Ventos redemoinhos
Sedentos
Destroem os jardins
De Míédrus
Âdora invoca
O cetro da Ordem
Perfura a terra
Espanta os malditos
Acalmam-se os céus
A troiana-liberta
E o felino cor da noite
Chegam ao destino
Na pedra do mármore
Polido
Que aguarda o cervo
Como oferenda
Ao Deus dos oceanos
Em fúria
Outra voz resplandece
Vinda do Templo
Lilith conclama
Toda Ordem
Nenhum sangue
Será vertido
Enquanto a primavera
Não brilhar no infinito
O que quer vir
Selvagem
Antes cria sua imagem
Quer deixar as pedras
Marcadas no limbo
Aqui não é permitido
Entregar-se ao jogo
Dos escolhidos
A oferenda será devolvida
A relva
A grande videira
Tem as raízes no todo
Ofensas benditas
Tormentas invadidas
Ao meu ventre
Não acusam os infortúnios
O mar recua
Netuno por sombra
De brumas levanta-se
Lilith olhos aos céus
Negros de lua cheia
Destina
Terás sua morada
Adorada
Ordeno um templo
Construído na encosta
Quando ao mar
Pedir passagem
Pelo terminador
E da tua casa
Vier o alimento
A oferenda virá
Breve
Na moldura de flores
E madrepérola
Serão deixados
Na primavera
Minhas entranhas invadidas
O que foi visto
“Não abriga futuro”.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
THE THREE ERAS
Ordinary rites
Temples and the yearbook
Venus now sleep
The sacrifice was made
The right
The New Era
The cohort of ladies
Remain
There are two of them below
Others are in front
Rites of passage
Brief
Must be made
While the first snow
Does not come down in the open
Lilith has spasms
Candles go out
The snake up
The throne lights
Obscured
All this
There was a precedence
Left
A place of worship
Salted figure
Dew drops
Sweet Nothing
Nothing in distance to clouds
Into the valley
Toward the Temple
Of Miédrus
Darkens the sky
Ground fire lines
Heat up
Flames
Score points
Of harpoon stuck
The trident appears
On the horizon
Wanting what belongs to you
Explode forces
Water tides riots
Go up on the hillside
I descend
Olympian
Gods
My address
Not coming for
Blow Outs
The sacrifice was made
On behalf of another
Which leaves traces
Does not belong to ritual
What is light, but it hurts.
Approaches
Worship on his throne
Notes
Run land
Under the cave
Elisa and raptoras
Preparing search
Hart
Inside the combine
The Trojan-releases
Walks toward
Sea
The oracle of the Goddess
Realize the danger
Neptune in anger
"Break the gates of Ankh"
Those who swam
Become
Damn amphibians
They want the warm blood
Nymphs in exchange
Causes immense
About every valley
Swirls winds
Thirsty
Destroy the gardens
Of Míédrus
Adora raises
The Order's scepter
Pierces the earth
It amazes the damned
Calm, so that the heavens
The Trojan-releases
And the color of the night feline
Arrive at the destination
In marble stone
Polished
Awaiting the deer
As an offering
The God of the oceans
In fury
Another voice shines
Temple Coming
Lilith calls
Every Order
No Blood
Will be poured
While the spring
Not shine at infinity
Whatever come
Wild
Before creating your image
Want to leave the stones
Marked in limbo
This is not allowed
Surrendering to the game
The chosen
The offering will be returned
The grass
The great vine
It has roots in all
Grief blessed
Storms invaded
To my belly
Do not accuse the misfortunes
The sea recedes
Neptune by shadow
Of mist rises
Lilith eyes to heaven
Full moon black
Intended
You will have your address
Adored
I order a temple
Built into the hillside
When the sea
Further passage
The terminator
And in your home
Vier food
The offering will come
Brief
In the frame of flowers
And pearl
Will be left
In the spring
My invaded bowels
What was seen
"It holds the future."