Despida
Despida de todos os encantos
Caminho fora do tom
Em plena escuridão noturna
Sobre o silêncio dos meus atos
Quando eu estiver desbotada
A chuva escorre em minha alma
Despida de todas as orações
E santificada por algumas emoções
No quarto deserto vejo o silêncio
Com o olhar quebrado em lágrimas
Tudo passa quase suave
Seguindo a viela que ilumina o dia
Despida de mim estou
Num espelho frontal
Que decalca os rastros da vida
No olhar da minha alma em silêncio
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Despida de todos os encantos
Caminho fora do tom
Em plena escuridão noturna
Sobre o silêncio dos meus atos
Quando eu estiver desbotada
A chuva escorre em minha alma
Despida de todas as orações
E santificada por algumas emoções
No quarto deserto vejo o silêncio
Com o olhar quebrado em lágrimas
Tudo passa quase suave
Seguindo a viela que ilumina o dia
Despida de mim estou
Num espelho frontal
Que decalca os rastros da vida
No olhar da minha alma em silêncio
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