MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
CEIFAS DO DESERTO
Descobrem-se brumas
O rio por sol
Que reflete o tempo
Corre adentro vale
Na pedra do carvalho
Em direção ao mar
Escorre sangue
O que era permitido
Descendia de antípodas
Plantas íngremes
No penhasco
O vasto perdido
Que contava mundos
Adormeceu
Tragam o mármore-rúbi
Do castelo
Deixem o velho
Bebendo estrangeiros
Ventos de partida
Lilith lembra os terrenos
O Templo foi
Construído
Por "alicerces de barro”
Os jarros continham
"Vespas"
Cantando hinos falsos
O cadafalso
Erguia-se por sombra
As pedras trazidas
Aqui nasceram de novo
O que era vestígio
No alto e não descia
Perecia de acasos
Os terrenos dormiram
Um sono profundo
Na esteira do castelo
Como perseguidos
Sementes ao pó
Desvalidos
Charcos de betume
Nada vinha curar
Sofrimentos impuros
As bestas e os hermitas
Gozavam da alegria
De um poder
Cegueira dos Deuses
Entre estes Seth
A masmorra do equilíbrio
No entre-mundos
O oráculo vingador
A tudo morria
Vontades e guerras
A terra por ilha dos céus
Se fazia
Houve batalhas lá em cima
Por um domínio
Fui junto às irmãs
A ninfa escolhida
Descerás por alimento
De vermes
Nos recantos de netuno
Longe do Aliém
Qual de vocês morrerá
Nenhuma poderá
Ficar
No que pertence
Aos permitidos
Deixem minhas carnes
Na profundeza
De pesadelos
Virmínia irá ao limbo
Entre as nuvens antárticas
Âdora adormecerá
Na tumba da ilha
O lago fantasma
Abrigará Nebruska
A serpente hibrida
Ficarão nas eras
Sem espadas
A morte também
Morre dormindo
Nas virtudes inertes
O que deságua nos
Meus olhos
É já o sangue
Da batalha perdida
Serei a ninfa do reino
No castelo
Elos avulsos
Como querem
Lilith dá o destino
A todas
Desce ao prometido
Pelo portal das Eras
Que se fecha
Nuvens escuras
Por toda terra
Démon sobe ao encontro
Não encontra nada
Descendo
Rosas vermelhas
Em pétalas ao vento
Caem em seu corpo
Dissolvem-se
Rubras gotas
Um veneno lento
Desmaia o lagarto-humano
Soldados do reino
Correm ao abrigo
Nas cavernas
O manto encobre
Faróis atentos
Ergue-se a tumba
Do pergaminho
Enterrada a relva
Quem sabia da chegada
Tem o inverno de Lilith
Por sereno
O estranho fascínio
Aliena
Saberão das fontes
Quando a escolhida
Entre todas
For ao carvalho da pedra
Uma delas recebeu
A pétala mesclada
As outras estão
Pelo caminho no vale
Eu descendo das grandes
Matrizes de outrora
Sou a raiz da videira
O que foi vingado
Permaneceu
Olhando p’ra terra
Lilith recebe o outono
As Lembranças
São folhas secas
Dizendo sobre sua origem
O ontem anoitece
Como aviso
Nada mais dizem.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
Reaping DESERT
Find themselves mists
The river by sun
That reflects the time
Runs into the valley
In Oak stone
Seaward
Dripped blood
What was allowed
Descended from the antipodes
Steep plants
On the cliff
The vast lost
That counted worlds
Fell asleep
Bring the marble-ruby
Castle
Let the old
Drinking foreign
Starting Winds
Lilith remember the land
The Temple
Built
By "clay foundations"
Pitchers contained
Wasps
Singing hymns false
The scaffold
Rose by shadow
The stones brought
Here born again
What was trace
On the top and not down
Perishing of chance
Land slept
A deep sleep
In the wake of the castle
How persecuted
Seeds to dust
Underprivileged
Bitumen Ponds
Nothing came heal
Unclean suffering
The beasts and the hermitas
Enjoyed the joy
A power
Blindness of the Gods
Among these Seth
The dungeon balance
In between worlds
The avenger oracle
The all died
Wills and wars
The land for the island of heaven
If made
There were battles up there
For a domain
I went with the sisters
The chosen nymph
Come down for food
Worms
In the corners of neptune
Away from the combine
Which one of you will die
No you can
Stay
As belongs
The permitted
Let my flesh
In depth
Nightmares
Virmínia will Limbo
Among the Antarctic clouds
Adora fall asleep
On the island of the tomb
The ghost lake
Will house Nebruska
The hybrid snake
Will be in the ages
No swords
Death also
Die sleeping
In inert virtues
What flows in
My eyes
It is already the blood
The losing battle
I will be the nymph of the kingdom
In the castle
Loose links
How they want
Lilith gives the destination
In all
Go down to the promised
The portal of the Ages
That closes
Dark clouds
Throughout land
Démon rises to meet
Finds nothing
Down
Red roses
In petals in the wind
Fall into your body
Dissolve
Crimson drops
A slow poison
Faint lizard-human
Kingdom Soldiers
Run under
In the caves
The mantle covers
Attentive headlights
Stands the tomb
Parchment
Buried the grass
Who knew arrival
Has winter Lilith
For serene
The strange fascination
Aliena
Know the sources
When the selected
Among all
For the oak of stone
One of them received
The merged petal
The others are
By the way in the valley
I descend the great
Matrix once
I am the vine root
What was avenged
Remained
Looking p'ra land
Lilith gets the autumn
The Memories
Are dry leaves
Saying about their origin
Yesterday night falls
As a warning
Nothing else is said.
CEIFAS DO DESERTO
Descobrem-se brumas
O rio por sol
Que reflete o tempo
Corre adentro vale
Na pedra do carvalho
Em direção ao mar
Escorre sangue
O que era permitido
Descendia de antípodas
Plantas íngremes
No penhasco
O vasto perdido
Que contava mundos
Adormeceu
Tragam o mármore-rúbi
Do castelo
Deixem o velho
Bebendo estrangeiros
Ventos de partida
Lilith lembra os terrenos
O Templo foi
Construído
Por "alicerces de barro”
Os jarros continham
"Vespas"
Cantando hinos falsos
O cadafalso
Erguia-se por sombra
As pedras trazidas
Aqui nasceram de novo
O que era vestígio
No alto e não descia
Perecia de acasos
Os terrenos dormiram
Um sono profundo
Na esteira do castelo
Como perseguidos
Sementes ao pó
Desvalidos
Charcos de betume
Nada vinha curar
Sofrimentos impuros
As bestas e os hermitas
Gozavam da alegria
De um poder
Cegueira dos Deuses
Entre estes Seth
A masmorra do equilíbrio
No entre-mundos
O oráculo vingador
A tudo morria
Vontades e guerras
A terra por ilha dos céus
Se fazia
Houve batalhas lá em cima
Por um domínio
Fui junto às irmãs
A ninfa escolhida
Descerás por alimento
De vermes
Nos recantos de netuno
Longe do Aliém
Qual de vocês morrerá
Nenhuma poderá
Ficar
No que pertence
Aos permitidos
Deixem minhas carnes
Na profundeza
De pesadelos
Virmínia irá ao limbo
Entre as nuvens antárticas
Âdora adormecerá
Na tumba da ilha
O lago fantasma
Abrigará Nebruska
A serpente hibrida
Ficarão nas eras
Sem espadas
A morte também
Morre dormindo
Nas virtudes inertes
O que deságua nos
Meus olhos
É já o sangue
Da batalha perdida
Serei a ninfa do reino
No castelo
Elos avulsos
Como querem
Lilith dá o destino
A todas
Desce ao prometido
Pelo portal das Eras
Que se fecha
Nuvens escuras
Por toda terra
Démon sobe ao encontro
Não encontra nada
Descendo
Rosas vermelhas
Em pétalas ao vento
Caem em seu corpo
Dissolvem-se
Rubras gotas
Um veneno lento
Desmaia o lagarto-humano
Soldados do reino
Correm ao abrigo
Nas cavernas
O manto encobre
Faróis atentos
Ergue-se a tumba
Do pergaminho
Enterrada a relva
Quem sabia da chegada
Tem o inverno de Lilith
Por sereno
O estranho fascínio
Aliena
Saberão das fontes
Quando a escolhida
Entre todas
For ao carvalho da pedra
Uma delas recebeu
A pétala mesclada
As outras estão
Pelo caminho no vale
Eu descendo das grandes
Matrizes de outrora
Sou a raiz da videira
O que foi vingado
Permaneceu
Olhando p’ra terra
Lilith recebe o outono
As Lembranças
São folhas secas
Dizendo sobre sua origem
O ontem anoitece
Como aviso
Nada mais dizem.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
Reaping DESERT
Find themselves mists
The river by sun
That reflects the time
Runs into the valley
In Oak stone
Seaward
Dripped blood
What was allowed
Descended from the antipodes
Steep plants
On the cliff
The vast lost
That counted worlds
Fell asleep
Bring the marble-ruby
Castle
Let the old
Drinking foreign
Starting Winds
Lilith remember the land
The Temple
Built
By "clay foundations"
Pitchers contained
Wasps
Singing hymns false
The scaffold
Rose by shadow
The stones brought
Here born again
What was trace
On the top and not down
Perishing of chance
Land slept
A deep sleep
In the wake of the castle
How persecuted
Seeds to dust
Underprivileged
Bitumen Ponds
Nothing came heal
Unclean suffering
The beasts and the hermitas
Enjoyed the joy
A power
Blindness of the Gods
Among these Seth
The dungeon balance
In between worlds
The avenger oracle
The all died
Wills and wars
The land for the island of heaven
If made
There were battles up there
For a domain
I went with the sisters
The chosen nymph
Come down for food
Worms
In the corners of neptune
Away from the combine
Which one of you will die
No you can
Stay
As belongs
The permitted
Let my flesh
In depth
Nightmares
Virmínia will Limbo
Among the Antarctic clouds
Adora fall asleep
On the island of the tomb
The ghost lake
Will house Nebruska
The hybrid snake
Will be in the ages
No swords
Death also
Die sleeping
In inert virtues
What flows in
My eyes
It is already the blood
The losing battle
I will be the nymph of the kingdom
In the castle
Loose links
How they want
Lilith gives the destination
In all
Go down to the promised
The portal of the Ages
That closes
Dark clouds
Throughout land
Démon rises to meet
Finds nothing
Down
Red roses
In petals in the wind
Fall into your body
Dissolve
Crimson drops
A slow poison
Faint lizard-human
Kingdom Soldiers
Run under
In the caves
The mantle covers
Attentive headlights
Stands the tomb
Parchment
Buried the grass
Who knew arrival
Has winter Lilith
For serene
The strange fascination
Aliena
Know the sources
When the selected
Among all
For the oak of stone
One of them received
The merged petal
The others are
By the way in the valley
I descend the great
Matrix once
I am the vine root
What was avenged
Remained
Looking p'ra land
Lilith gets the autumn
The Memories
Are dry leaves
Saying about their origin
Yesterday night falls
As a warning
Nothing else is said.