MELINDRA MARCANTE
O ar gelado do sul
Não importa mais
As loucuras do norte
Tem vozes dizendo
Precisamos sair
Precisamos daquele lugar
Precisamos de um mal estar
Depois da ultima
Vitima beber a vontade
Que desce
E esquece
P’ra voltar outra noite
o voo libre
das libras cortantes
não compram corpos
não quero entregas
adulteradas
sem lua nos olhos
um sol inteiro
disfarçado
de cruel da noite
que vinga o quarto vazio
e vem satisfazer
morre nos braços
do faceiro arrepio
de traseiros e saias curtas
bolsas de maquiagem
retocadas
deixadas na entrada
nada por nada
querem quem
guie o barco
querem ficar na proa
peixes fisgados
sem gosto
sem rosto
máscaras a vista
quem visita seus lábios
paga o preço
da bebida
os farsantes do golpe
botam botas
enceradas
por cima da cadeira
um lugar reservado
a primeira
que for presa
meninos eu não transo
de luz acesa
não tenho certeza do gozo
se for ficar até
amanhecer
fique dependente
caliente
dos meus anseios
deixei um ensaio
pronto de saída
o guarda sabe
dos encontros
onde encontro
quem não encontra saída
lá é escuro ainda.
MELINDRA STRIKING
Southern cold air
No matter more
The northern follies
Have voices saying
We need to leave
We need that place
We need a malaise
After the last
Victim drink will
Descending
And forget
P'ra back another night
libre flight
the cutting pounds
do not buy bodies
I do not want deliveries
Adulterated
moonless eyes
a full sunshine
disguised
of the cruel night
avenging the empty room
and come meet
dies in his arms
the coquettish shiver
rear and short skirts
makeup bags
retouched
left in the input
nothing for nothing
who want
guide the boat
want to stay in the bow
hooked fish
tasteless
faceless
masks the view
visitors to his lips
pays the price
Drink
the frauds of the coup
lay boots
waxed
By the chair
a place reserved
first
that is arrested
I do not fuck boys
of light on
I'm not sure of enjoyment
if stay up
breaking dawn
hooked
caliente
my wishes
left a test
ready output
the guard know
meetings
where meeting
who finds no outlet
there is still dark.
O ar gelado do sul
Não importa mais
As loucuras do norte
Tem vozes dizendo
Precisamos sair
Precisamos daquele lugar
Precisamos de um mal estar
Depois da ultima
Vitima beber a vontade
Que desce
E esquece
P’ra voltar outra noite
o voo libre
das libras cortantes
não compram corpos
não quero entregas
adulteradas
sem lua nos olhos
um sol inteiro
disfarçado
de cruel da noite
que vinga o quarto vazio
e vem satisfazer
morre nos braços
do faceiro arrepio
de traseiros e saias curtas
bolsas de maquiagem
retocadas
deixadas na entrada
nada por nada
querem quem
guie o barco
querem ficar na proa
peixes fisgados
sem gosto
sem rosto
máscaras a vista
quem visita seus lábios
paga o preço
da bebida
os farsantes do golpe
botam botas
enceradas
por cima da cadeira
um lugar reservado
a primeira
que for presa
meninos eu não transo
de luz acesa
não tenho certeza do gozo
se for ficar até
amanhecer
fique dependente
caliente
dos meus anseios
deixei um ensaio
pronto de saída
o guarda sabe
dos encontros
onde encontro
quem não encontra saída
lá é escuro ainda.
MELINDRA STRIKING
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No matter more
The northern follies
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We need to leave
We need that place
We need a malaise
After the last
Victim drink will
Descending
And forget
P'ra back another night
libre flight
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do not buy bodies
I do not want deliveries
Adulterated
moonless eyes
a full sunshine
disguised
of the cruel night
avenging the empty room
and come meet
dies in his arms
the coquettish shiver
rear and short skirts
makeup bags
retouched
left in the input
nothing for nothing
who want
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want to stay in the bow
hooked fish
tasteless
faceless
masks the view
visitors to his lips
pays the price
Drink
the frauds of the coup
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waxed
By the chair
a place reserved
first
that is arrested
I do not fuck boys
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I'm not sure of enjoyment
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where meeting
who finds no outlet
there is still dark.