CÉU BIPOLAR
Com a alma sem crítica
Admiro a bipolaridade do céu
Do meu céu.
Às vezes ele tem a cor azul-anil
Outras tem os tons gris
Eu o pinto conforme me sinto
Os pensamentos soltos em aquarelas
Os sentimentos presos em janelas.
Tenho dias de voos inteiros
E outros de voos rasos
Onde tenho encontro marcado
Com as tristezas do passado.
Teias tecidas com os fios das perdas
Aprisionam minha real essência
Fico sem espaço para viver
O máximo que consigo é sobreviver.
(Imagem: Lenapena)
Com a alma sem crítica
Admiro a bipolaridade do céu
Do meu céu.
Às vezes ele tem a cor azul-anil
Outras tem os tons gris
Eu o pinto conforme me sinto
Os pensamentos soltos em aquarelas
Os sentimentos presos em janelas.
Tenho dias de voos inteiros
E outros de voos rasos
Onde tenho encontro marcado
Com as tristezas do passado.
Teias tecidas com os fios das perdas
Aprisionam minha real essência
Fico sem espaço para viver
O máximo que consigo é sobreviver.
(Imagem: Lenapena)