MIRTES ENTRE OUTROS CONTOS
VOLÍFERA GIRL HELL
O vácuo constante
dos fluídos virginais
surgem na escuridão
alguém está em volta
tenta ofuscar a casa
ela está em casa
agora está sozinha
vendo a tela repetida
da tv desligada
sentada no sofá
da sala
uma revista em uma
das mãos
o que pulsa
poderia ser medo
mas o coração
antes quer invadir
o limite das páginas
voando nos olhos
lhe dão
arranca uma delas
leva ao banheiro
me engula por inteiro
grita um sussurro
no chuveiro ligado
banheira enchendo
devagar
ela não sabe
que seu aroma vivido
transborda cítrico
por toda casa
invade as aberturas
abertas p’ra rua
ela sorri
do que à leva viajando
será que um
transeunte
transará se masturbando
quando me ver
lá em cima sozinha
que nenhum outro
ainda me viu dormindo
sentido-se possuído
de mim
camisola escura
cortina da cena
de aventura
na seda queimada
perto da árvore
o vulto do desejo
descobriu o que ela pensa
luzes apagadas
lá embaixo
portas fechadas
ela está envolvente
quente e sem “água”
o espirito inquieto
por dentro em brasa
nenhum cabelo
se derrama
o voo não tem
nenhuma escala
não quer o príncipe
principiante
que chega com rosas
despedace as pétalas
e coma todas
com o mel que guardo
em potes secretos
meu vestido não está pronto
se quiser subir
terá que esculpir meus sonhos
primeiro
ele está no telhado
subiu na grande
figueira ao lado
quer mesmo sentir
então venha sentir
o perigo de perto
o inferno também
possui seus desejos no céu.
MIRTES BETWEEN OTHER TALES
VOLÍFERA HELL GIRL
The constant vacuum
the virginal fluids
arise in the darkness
someone is around
tries to overshadow the house
she's home
now alone
seeing repeated screen
the tv off
sitting on the couch
the room
a magazine on a
Hands
the pulsating
could be fear
but the heart
before or invade
the limit of the page
flying in the eye
give you
start one
leads to the bathroom
I swallow entirely
screams a whisper
in the shower running
filling bathtub
slow
she does not know
that its aroma lived
overflows citric
all home
invades the openings
open p'ra street
she smiles
than to take traveling
will a
passer-by
transará masturbating
when you see me
upstairs alone
no other
still saw me sleeping
sense is possessed
me
dark sweater
Scene curtain
adventure
in the burned silk
near the tree
the figure of desire
found out what she thinks
lights
down
closed doors
it is engaging
hot and no "water"
the restless spirit
inside on fire
no hair
pours
the flight has no
no scale
do not want the prince
beginner
arriving with roses
smash the petals
and eat all
with honey that I keep
in secret pots
my dress is not ready
if you want to climb
will have to carve my dreams
first
he is on the roof
rose in the great
fig tree beside
or even feel
so come feel
the near danger
Hell also
Have your wishes in the sky.
VOLÍFERA GIRL HELL
O vácuo constante
dos fluídos virginais
surgem na escuridão
alguém está em volta
tenta ofuscar a casa
ela está em casa
agora está sozinha
vendo a tela repetida
da tv desligada
sentada no sofá
da sala
uma revista em uma
das mãos
o que pulsa
poderia ser medo
mas o coração
antes quer invadir
o limite das páginas
voando nos olhos
lhe dão
arranca uma delas
leva ao banheiro
me engula por inteiro
grita um sussurro
no chuveiro ligado
banheira enchendo
devagar
ela não sabe
que seu aroma vivido
transborda cítrico
por toda casa
invade as aberturas
abertas p’ra rua
ela sorri
do que à leva viajando
será que um
transeunte
transará se masturbando
quando me ver
lá em cima sozinha
que nenhum outro
ainda me viu dormindo
sentido-se possuído
de mim
camisola escura
cortina da cena
de aventura
na seda queimada
perto da árvore
o vulto do desejo
descobriu o que ela pensa
luzes apagadas
lá embaixo
portas fechadas
ela está envolvente
quente e sem “água”
o espirito inquieto
por dentro em brasa
nenhum cabelo
se derrama
o voo não tem
nenhuma escala
não quer o príncipe
principiante
que chega com rosas
despedace as pétalas
e coma todas
com o mel que guardo
em potes secretos
meu vestido não está pronto
se quiser subir
terá que esculpir meus sonhos
primeiro
ele está no telhado
subiu na grande
figueira ao lado
quer mesmo sentir
então venha sentir
o perigo de perto
o inferno também
possui seus desejos no céu.
MIRTES BETWEEN OTHER TALES
VOLÍFERA HELL GIRL
The constant vacuum
the virginal fluids
arise in the darkness
someone is around
tries to overshadow the house
she's home
now alone
seeing repeated screen
the tv off
sitting on the couch
the room
a magazine on a
Hands
the pulsating
could be fear
but the heart
before or invade
the limit of the page
flying in the eye
give you
start one
leads to the bathroom
I swallow entirely
screams a whisper
in the shower running
filling bathtub
slow
she does not know
that its aroma lived
overflows citric
all home
invades the openings
open p'ra street
she smiles
than to take traveling
will a
passer-by
transará masturbating
when you see me
upstairs alone
no other
still saw me sleeping
sense is possessed
me
dark sweater
Scene curtain
adventure
in the burned silk
near the tree
the figure of desire
found out what she thinks
lights
down
closed doors
it is engaging
hot and no "water"
the restless spirit
inside on fire
no hair
pours
the flight has no
no scale
do not want the prince
beginner
arriving with roses
smash the petals
and eat all
with honey that I keep
in secret pots
my dress is not ready
if you want to climb
will have to carve my dreams
first
he is on the roof
rose in the great
fig tree beside
or even feel
so come feel
the near danger
Hell also
Have your wishes in the sky.