Âmago: poesia

Não me procures nos meus versos.

Não te percas nesta falsa estrada.

Não lutes contra monstros quiméricos

a brandir quimérica espada.

Pois, no fim, ainda que adquiras

experiências e ciências vastas,

de mim nunca terás nada:

sou as aspas das aspas.