MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
O CARVALHO DA PEDRA
Quem não espelha
As origens do tempo
Causa vertigens
estranhas entre
Os terrenos
Que acompanham
O caminho até Níferús
Nebruska impõe-se
Pelo que diferente
Tem as Hibridas
Serenidade de olhos
Avante
Nenhum sorriso à frente
lábios e olhos
Profundos
Encantam por magia
As portas abertas
Velas nos castiçais de pedra
O lúmenes vermelho
Avisa quem está a espera
A troiana-liberta
Convoca as Raptoras
Disperse todos de volta
Não se permite
Um teatro no entorno
Da Grande torre
O culto não destrói segredos
Nada é revelado
A esmo
O destino vingará
O desejo que invoca
As torrentes
Pode ter um fim
Na tarde
O que começa
Brota estrelas na noite
Mandrágoras que
não desabrocham
Os lírios sem flores
Os vasos da Cânfora
E as ânforas vazias
Silêncio vagando
Como vento
Nas escadas da subida
A grande videira
ilumina o logos permitido
vertem essências
lá de cima
como raízes nas paredes
escritos talhados
vozes de outrora
Ordens do pergaminho
A cada passo
Dissolvem qualquer
Vestígio
Os elementos do passado
Vão à descoberta
Ficando descritos
Nas pedras
A troiana-liberta
Percebe a serpente
Que muda os tons
Olhos cinzentos
Uma fraqueza de instantes
Antes perdura
De chegar no alto
A vontade
Não esconde verdades
Famintas
O que é impuro
Não se torna fruto do acaso
O que nos vasos
Não continham
Agora descrevem
Espaços na subida
No arco vistoso
De um lápis-lazúli
Polido pelo tempo
Construído nas Eras
Segredo da Dama da noite
Videira da primavera
O que pertencia
A fortaleza
Das grandes bruxas
No Alíém
Chama que reluz
Ardente
Quando as “tábuas”
Sofrem sangrentas
No interior da alma
Ventre da Ordem
O que entra
Vem cego
Das forças antigas
Lilith ordena Vírminia
Ela será primeiro
Imersa nas águas
Que vem das termas
Na caverna real
Das tecelãs
Ungida em bálsamo
Colhido no jardim
Do templo
Nebruska dorme
No leito de mármore
O que verte nas veias
Deságua corredeiras
Nos pequenos catres
No entorno
Onde os sais de Creta
São colocados
Por Virmínia
O corpo é uma neve
De sentidos
Olhos enegrecidos
Nada veem diante de si
Lilith invoca as adagas-mãe
Em lúmens penetrantes
Devolvam-me a carne
Que tiver luz
O que conduz o ventre
Me pertence agora
O que era claro e frio
Volta desafiando
As mãos estendidas
Da grande mestra
Abrigam e advertem
O que foi será
Permitido ser
Nos jarros de vime
Flores perfumadas
Irão acordar o novo dia
O amanhã terá
Outra estrela possuída.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
STONE OAK
O CARVALHO DA PEDRA
Quem não espelha
As origens do tempo
Causa vertigens
estranhas entre
Os terrenos
Que acompanham
O caminho até Níferús
Nebruska impõe-se
Pelo que diferente
Tem as Hibridas
Serenidade de olhos
Avante
Nenhum sorriso à frente
lábios e olhos
Profundos
Encantam por magia
As portas abertas
Velas nos castiçais de pedra
O lúmenes vermelho
Avisa quem está a espera
A troiana-liberta
Convoca as Raptoras
Disperse todos de volta
Não se permite
Um teatro no entorno
Da Grande torre
O culto não destrói segredos
Nada é revelado
A esmo
O destino vingará
O desejo que invoca
As torrentes
Pode ter um fim
Na tarde
O que começa
Brota estrelas na noite
Mandrágoras que
não desabrocham
Os lírios sem flores
Os vasos da Cânfora
E as ânforas vazias
Silêncio vagando
Como vento
Nas escadas da subida
A grande videira
ilumina o logos permitido
vertem essências
lá de cima
como raízes nas paredes
escritos talhados
vozes de outrora
Ordens do pergaminho
A cada passo
Dissolvem qualquer
Vestígio
Os elementos do passado
Vão à descoberta
Ficando descritos
Nas pedras
A troiana-liberta
Percebe a serpente
Que muda os tons
Olhos cinzentos
Uma fraqueza de instantes
Antes perdura
De chegar no alto
A vontade
Não esconde verdades
Famintas
O que é impuro
Não se torna fruto do acaso
O que nos vasos
Não continham
Agora descrevem
Espaços na subida
No arco vistoso
De um lápis-lazúli
Polido pelo tempo
Construído nas Eras
Segredo da Dama da noite
Videira da primavera
O que pertencia
A fortaleza
Das grandes bruxas
No Alíém
Chama que reluz
Ardente
Quando as “tábuas”
Sofrem sangrentas
No interior da alma
Ventre da Ordem
O que entra
Vem cego
Das forças antigas
Lilith ordena Vírminia
Ela será primeiro
Imersa nas águas
Que vem das termas
Na caverna real
Das tecelãs
Ungida em bálsamo
Colhido no jardim
Do templo
Nebruska dorme
No leito de mármore
O que verte nas veias
Deságua corredeiras
Nos pequenos catres
No entorno
Onde os sais de Creta
São colocados
Por Virmínia
O corpo é uma neve
De sentidos
Olhos enegrecidos
Nada veem diante de si
Lilith invoca as adagas-mãe
Em lúmens penetrantes
Devolvam-me a carne
Que tiver luz
O que conduz o ventre
Me pertence agora
O que era claro e frio
Volta desafiando
As mãos estendidas
Da grande mestra
Abrigam e advertem
O que foi será
Permitido ser
Nos jarros de vime
Flores perfumadas
Irão acordar o novo dia
O amanhã terá
Outra estrela possuída.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
STONE OAK
Who does not mirror
The origins of time
Vertigo cause
weird between
Land
Accompanying
The path to Níferús
Nebruska is imposed
Therefore different
It has the Hybrid
Serenity's eyes
Forward
No smile forward
lips and eyes
Deep
Enchanted by magic
The doors open
Candles on the stone candle holders
Red Lumene
Warns those who are waiting
The Trojan-releases
Convenes Raptoras
Disperse all back
It is not possible
A theater in the surroundings
The Great Tower
The cult does not destroy secrets
Nothing is revealed
At random
The avenge destination
The desire that invokes
Torrents
May have an end
In the afternoon
What begins
Springs stars at night
Mandrakes that
not desabricham
Lilies without flowers
The vessels of Camphor
And the empty amphorae
Silence wandering
As wind
The walk up the stairs
The great vine
Lights allowed logos
shed essences
from above
as roots on the walls
writings carved
voices of yore
Parchment Orders
Every step
Dissolve any
Trace
The elements of the past
Go to discover
Getting described
On the rocks
The Trojan-releases
Realize the snake
Changing tones
Gray eyes
A weakness of moments
Before endures
To reach the top
The will
Do not hide truths
Hungry
What is impure
Becomes no accident
The vessel in which
It contained
Now describe
Spaces on the rise
In showy bow
A lapis lazuli
Polished by time
Built on the Ages
Night Lady Secret
Spring Vine
What belonged
The fortress
The great witches
In the combine
Calls that glitters
Burning
When the "boards"
Suffer bloody
Inside the soul
Order Belly
The entering
Come blind
The old forces
Lilith orders Vírminia
It will first be
Immersed in water
Coming from the spa
In real cave
The weavers
Anointed in Balm
Harvested in the garden
Temple
Nebruska sleeps
The marble bed
The shedding veins
Flows rapids
In small cots
Surrounding
Where Crete salts
Are placed
For Virmínia
The body is a snow
Directions
Blackened eyes
Nothing see him before
Lilith invokes the daggers parent
In penetrating lumens
Give me back the meat
What has light
The driving womb
I now belongs
What was clear and cold
Challenging back
Outstretched hands
The great master
House and warn
What was will be
Be allowed
In wicker jugs
Fragrant flowers
Will agree the new day
Tomorrow will
Another possessed star.