Verbetes
É inverno e é verão
É chuva e é sol
É chão encharcado
É mato molhado
É poeira cobrindo
É ponto sem nó
É a fera ferida
É o vaso de planta
É a sombra da árvore
É a dança do ventre
É o carimbó
É o campo aberto
É porto seguro
É presente
É futuro
É a vaca no pasto
É tempo que sobra
É a tarde chuvosa
É a contrapartida
É a voz do artista
É o trem das montanhas
É o maquinista
É o poeta declamando
É a poesia de vanguarda
É caminho escuro
É o livro já lido
É o caniço e o anzol
É linha de frente
É o jovem valente
É o sino tocando
É o bezerro desmamado
É o corpo suado
É o conto contado
É o vinho de mesa
É o sonho sonhado
É a janela de vidro
É o rio gigante
É a canoa quebrada
É o toque do berrante
É o dia e a noite
É o chicote e o açoite
É mentira?
É verdade!
É inverno e é verão
É chuva e é sol
É chão encharcado
É mato molhado
É poeira cobrindo
É ponto sem nó
É a fera ferida
É o vaso de planta
É a sombra da árvore
É a dança do ventre
É o carimbó
É o campo aberto
É porto seguro
É presente
É futuro
É a vaca no pasto
É tempo que sobra
É a tarde chuvosa
É a contrapartida
É a voz do artista
É o trem das montanhas
É o maquinista
É o poeta declamando
É a poesia de vanguarda
É caminho escuro
É o livro já lido
É o caniço e o anzol
É linha de frente
É o jovem valente
É o sino tocando
É o bezerro desmamado
É o corpo suado
É o conto contado
É o vinho de mesa
É o sonho sonhado
É a janela de vidro
É o rio gigante
É a canoa quebrada
É o toque do berrante
É o dia e a noite
É o chicote e o açoite
É mentira?
É verdade!