INTERAÇÕES DIVERSAS 317

INTERAÇÕES DIVERSAS 317

(Interação com BRAZÍLIO)

(Para o texto: FALO DE CRISTO)

Por muitos é mal visto

Por ateus e descrentes

Sim! Falo de CRISTO

O rabino onisciente

(Interação com FÁBIO RIBBEIRO)

(Para o texto: O CHORO DO POETA)

Estão confundindo-me com profeta

Não viajo em calda de cometa

Nem sou o rei da cocada preta

Na verdade sou um perfeito pateta

Por isto sempre tomo na tarraqueta

Ainda espero tirar o meu da reta

Por isto aqui vai o choro do poeta

Poesia é mais velha que ampulheta

(Interação com CÂNDIDO PAULO DOMINGUES)

(Para o texto: QUARENTA ANOS)

Ô! Poeta urbano!

Salvo os enganos

Faz quarenta anos

Já um balzaquiano

(Interação com EEMANUEL)

(Para o texto: MINHA CADEIRA MEU PC)

Quase sempre estou de doideira

Não sou controlado emocionalmente

De frente para o PC, sento na cadeira

Deixo a inspiração fluir livremente

Sem precisar derramar o vil pranto

A tela do computador se faz instigante

Tento compor algo digno do recanto

Mas o produto é deveras insignificante

(Interação com FÁBIO RIBBEIRO)

(Para o texto: QUEM ÉS TU?)

Está em mim e em mais alguém

Está no roto e janota também

Quem és tu? Rei de Jerusalém?

És o Senhor da vida. Amém!

(Interação com CÂNDIDO PAULO DOMINGUES)

(Para o texto: QUARESMEIRA)

Seu colorido roxo é inconfundível

No cerrado sua presença é altaneira

A época da sua floração é imprevisível

Estamos falando da quaresmeira

(Interação com ANNA LÚCIA GADELHA)

(Para o texto: RETORNO)

Ah! Como lamentei sua ausência!

Nem sabes que causaste transtorno

Pois partisse sem minha anuência

Contudo, que delícia seu retorno!

(Interação com NATY ESTEVES)

(Para o texto: MULHER)

Será se existe algo melhor?

Se tem, permaneceu com DEUS

Nada é mais perfeito que mulher!

É colírio para os olhos meus

(Interação com MARLENE TOLEDO)

(Para o texto: POESIA INSÓLITA)

Com a minha pouca cultura

Preciso de uma acólita

Senão escreverei loucuras

E chamarei poesia insólita

(Interação com FACURI)

(Para o texto: SOMENTE OS AMANTES...)

Um único sussurro o desperta...

o que estava guardado a sete chaves.

Um único movimento faz som e o fere...

o que é sagrado aos poetas.

Somente os amantes o ampara,

dá guarida e o absorve.

Sim! É o silêncio absoluto!

Aleixenko
Enviado por Aleixenko em 13/03/2015
Código do texto: T5168165
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