Como o diabo gosta
Hoje, quando afinal adentrares nosso recanto,
Vou te pegar de jeito, sem respeito, de súbito,
Levar-te para a cama e postar-te em decúbito,
Fazer amor contigo, em meio a teu espanto.
Vou degustar de teus seios estes feromônios
Que tanto me aviltam e, sem qualquer recato,
Fazer em teu corpo de tudo, de gato e sapato,
Até que dele expulse o último de teus demônios.
Vou deslizar por tuas coxas como se quiabo,
Adentrar no profundo de tua elegia, saciar a sede,
Enquanto como lagartixa sobes pelas paredes,
Encantada com tamanha orgia, como gosta o diabo.
Juntos, exploraremos as mais recônditas fronteiras
Do gozo supremo de nossos infindos espasmos,
Sentindo consumir, em tua boca, após cada orgasmo,
O ardor do lenho que ainda crepita em tua fogueira.
Hoje, quando afinal adentrares nosso recanto,
Vou te pegar de jeito, sem respeito, de súbito,
Levar-te para a cama e postar-te em decúbito,
Fazer amor contigo, em meio a teu espanto.
Vou degustar de teus seios estes feromônios
Que tanto me aviltam e, sem qualquer recato,
Fazer em teu corpo de tudo, de gato e sapato,
Até que dele expulse o último de teus demônios.
Vou deslizar por tuas coxas como se quiabo,
Adentrar no profundo de tua elegia, saciar a sede,
Enquanto como lagartixa sobes pelas paredes,
Encantada com tamanha orgia, como gosta o diabo.
Juntos, exploraremos as mais recônditas fronteiras
Do gozo supremo de nossos infindos espasmos,
Sentindo consumir, em tua boca, após cada orgasmo,
O ardor do lenho que ainda crepita em tua fogueira.