POESIA MORTA
Poesia morta
Versos sem rima
Estrofes vazias
Falar sem dizer
Querer e não poder
Não saber
Expressar
Poesia morta
Enterrada na alma
Grito em dor
Alma que chora
Desabafo calado
Suspense no ar
Desejo sufocado
Poesia morta
Abafada
Silenciada
Pela indiferença.
Magna Gouvea
POESIA VIVA
Poesia viva
Onde vibra
Em veias quentes
Sabe dizer
Insinua
Avante
Vence a
Indiferença
Vai a luta
Acorda
Angélica Gouvea
Passa despercebida longe do coração
Ondula-se a todo tempo em meio à multidão
Em cada verso escrito muito pouco chama a atençã.
Surge sem ter sentidoInúmeras ficam em vão
Assim são rabiscadas sem muita compreensão
Mostra de tudo o nada
Oscila-se a todo o momento
Relembrada sem muita importância.
Tira do leitor o acalento.
Assim muitos definem a poesia morta. Perdida no esquecimento, sem nunca se ter resposta.
Ondula-se a todo tempo em meio à multidão
Em cada verso escrito muito pouco chama a atençã.
Surge sem ter sentidoInúmeras ficam em vão
Assim são rabiscadas sem muita compreensão
Mostra de tudo o nada
Oscila-se a todo o momento
Relembrada sem muita importância.
Tira do leitor o acalento.
Assim muitos definem a poesia morta. Perdida no esquecimento, sem nunca se ter resposta.
Para o texto: Poesia Morta/Poesia Viva (