Já não sei que(m) você é...
Por vezes me surpreendo com as imagens tantas
Com que você se me apresenta a cada novo dia,
Que, menestrel apaixonado, decanto em poesia,
Ora como pérfido demônio ou como excelsa santa.
Às vezes a vejo tão simples, mesmo na duplicidade
De tentar ser, inutilmente, o que não mais aparenta,
Na pureza da garotinha recém chegada aos sessenta,
Na lágrima vertida em meio à contagiante felicidade.
Por vezes, sugere ser tão fácil quando ama demais,
Ou fria, quando ama de menos, como conseqüência
Do tanto mal que lhe foi causado em sua existência,
Por amores passados, a quem amou por de mais.
Quando se despoja de sua vaidade, fica mais linda,
Exemplo de lutas, onde herói repousa a cabeça,
Onde irreconhecido todo o valor que tanto mereça,
Ao menos neste dia o fazemos e que não se finda.
Realmente, não sei o que, como, ou quem você é,
Na extrema complexidade do tudo que me mostra,
Nestes momentos em que se despe e me prostra
A seus pés, homenageando-a em seu dia, MULHER!!!
Por vezes me surpreendo com as imagens tantas
Com que você se me apresenta a cada novo dia,
Que, menestrel apaixonado, decanto em poesia,
Ora como pérfido demônio ou como excelsa santa.
Às vezes a vejo tão simples, mesmo na duplicidade
De tentar ser, inutilmente, o que não mais aparenta,
Na pureza da garotinha recém chegada aos sessenta,
Na lágrima vertida em meio à contagiante felicidade.
Por vezes, sugere ser tão fácil quando ama demais,
Ou fria, quando ama de menos, como conseqüência
Do tanto mal que lhe foi causado em sua existência,
Por amores passados, a quem amou por de mais.
Quando se despoja de sua vaidade, fica mais linda,
Exemplo de lutas, onde herói repousa a cabeça,
Onde irreconhecido todo o valor que tanto mereça,
Ao menos neste dia o fazemos e que não se finda.
Realmente, não sei o que, como, ou quem você é,
Na extrema complexidade do tudo que me mostra,
Nestes momentos em que se despe e me prostra
A seus pés, homenageando-a em seu dia, MULHER!!!