MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
D’LUMINUS DESCE
Primeiros raios
Na tarde intensa
Céu de cores diversas
Aurora boreal no vale
Aparece
Lilith percebe o começo
Do que quer
Ter a vontade descida
O hino das aves
Na colina dispersa
Um canto de silêncio
Que se faz escutar
Suas asas apenas
Penas que voam
Devagar
Pairam ao ar
Algo está nascendo
No Aliém
O prematuro sentido
Cai sobre todos
O que se torna intenso
Provoca agonias falsas
Os terrenos não conhecem
Não reconhecem
O que cala por eras
E vem descendo
Os anos de Seth
Vingaram nas virtudes
O que ilude
Nunca termina
Vaga nos sonhos
Torna-se pesadelo
A busca de qualquer lugar
Onde a sombra seja
Um pomar de frutos maduros
Se torna caverna
Virmínia em Niferús
Prepara o ritual
Da Criptas-morten
Cinzas do que aqui dorme
E morrem sofrendo
Deverão partir
O alecrim do campo
Em incensários
A Artemísia maior adocicada
Banhada ao chão
As boticas de bálsamo
Viscosas
Sugam o que é pueril
Impuro e sem ordem
Mesclam vida e morte
O hermita era o guardião
Do castelo
O cajado de carvalho
Retorcido
Ainda estava deitado
Junto às cinzas negras
Sobras de tempo
Dormidas
Se vão como nuvens
Que carregam chuvas
Tormentas e caos
O que foi um mal
Não teve esta vida
Que o levou
Lilith sabe o que ofende
Lá dentro
O magma das vísceras
Pode ser retirado
O centro da nervura
Deixada plantada
Envolvida
Não prospera na Era da Ordem
O ventre é a luz
Num túnel que abraça
Verdades
Como pedras em caminhos
Estradas e passagens
A paisagem muda
A cada vento que dobra
O ritual se apossa
De todos
Os terrenos preparam o banquete
No vale entre o bosque
Perto de Miédrus
Onde Âdora num trono
Borboletas que vagam
Vagalumes circulam
Como olhos
Que observam
O Portal do entre-mundos
Está se abrindo
Como olhos ainda cegos
Um barco navegando
Nas brumas do oceano
O nascer do sol
Na manhã escura
O que vem pedir passagem
Ainda não se entrega
Lilith remove a esfera
Dourada
Na entrada do templo
Há uma espada-saibre
Guardada
Será entregue ao permitido
Das obras na chagada
O que não ressente
E permanece forte
O que não envelhece
Por glórias
Não se vangloria de acasos
Que chama de sorte
Deve descer
Pede a Virmínia
E as troianas
Levem-na aos Erguns
No vale calado
Dos montes
Onde o mármore nasce polido
Desenham a Ankh
Na lâmina de prata
Entreguem
às tecelâs-reais na caverna
uma bainha com adornos
Em pérolas de Creta
A troiana-liberta
Levará à entrada
Onde o portal se faz esfera
Os passos que caminham
Sem ver
O matrimônio dos mundos
Abre o mundo da Ordem
A todos que podem descer
Haverá mais
Do que um banquete
A lua se aproxima do sol
Ainda é tarde...
...a noite vai ser longa.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
D'LUMINUS DOWN
First rays
In the afternoon intensely
Sky of different colors
Northern Lights in the valley
Appears
Lilith realizes the beginning
Do you want to
Having the descent will
The song of the birds
In dispersed hill
A quiet corner
That makes listening
His wings only
Feathers flying
Slow
Hover in air
Something is born
In the combine
Premature sense
Falls on all
What becomes intense
Causes false agonies
The grounds do not know
Do not recognize
What silent for ages
And coming down
The years of Seth
Revenge in the virtues
What eludes
Never ends
Vacancy in dreams
Becomes nightmare
The search anywhere
Where the shadow is
An orchard of mature fruits
Becomes cave
Virmínia in Niferús
Prepare the ritual
Crypts of-mortem
Ashes of sleeping here
And die suffering
Should from
Rosemary field
In censers
Artemisia most sweet
Bathed the ground
The balm of apothecaries
Viscous
Suck that is childish
Impure and unordered
Mixed life and death
The hermit was the guardian
Castle
The oak staff
Twisted
He was still lying
Next to the black ash
Remains of time
Sleeps
If they go like clouds
That carry rain
Storms and chaos
What was a bad
He had this life
What brought
Lilith knows that offends
Inside
The magma of the viscera
Can be removed
The center rib
Left planted
Involved
Does not thrive in the Order of the Age
The belly is light
A tunnel hugging
Truths
Like rocks in paths
Roads and passages
The landscape changes
Each wind bending
The ritual takes hold
All
Land prepare the banquet
In the valley between the woods
Near Miédrus
Where loves a throne
Butterflies roam
Fireflies circulate
As eyes
Who observe
The Portal between worlds
Is opening
As yet blind eyes
A boat sailing
In the ocean mist
Sunrise
In the dark morning
What's ask passage
Do not give up yet
Lilith removes the ball
Gold
At the entrance of the temple
There is a sword-saibre
Stored
Will be delivered to allowed
Works in chagada
Does not resent
And remains strong
The ageless
For glories
Does not boast of chance
He calls luck
Must come down
Asks Virmínia
And the Trojan
Take her to Erguns
In the valley silent
Hills
Where the marble is born polished
Draw the Ankh
In silver blade
Surrender
Weaver-real in the cave
a sheath with loud
Crete pearl
The Trojan-releases
It will lead to entry
Where the portal is made ball
The steps go
Without seeing
Marriage Worlds
Opens up the world of the Order
The all you can down
There will be more
What a feast
The moon approaches the sun
Still later ...
... The night will be long.
D’LUMINUS DESCE
Primeiros raios
Na tarde intensa
Céu de cores diversas
Aurora boreal no vale
Aparece
Lilith percebe o começo
Do que quer
Ter a vontade descida
O hino das aves
Na colina dispersa
Um canto de silêncio
Que se faz escutar
Suas asas apenas
Penas que voam
Devagar
Pairam ao ar
Algo está nascendo
No Aliém
O prematuro sentido
Cai sobre todos
O que se torna intenso
Provoca agonias falsas
Os terrenos não conhecem
Não reconhecem
O que cala por eras
E vem descendo
Os anos de Seth
Vingaram nas virtudes
O que ilude
Nunca termina
Vaga nos sonhos
Torna-se pesadelo
A busca de qualquer lugar
Onde a sombra seja
Um pomar de frutos maduros
Se torna caverna
Virmínia em Niferús
Prepara o ritual
Da Criptas-morten
Cinzas do que aqui dorme
E morrem sofrendo
Deverão partir
O alecrim do campo
Em incensários
A Artemísia maior adocicada
Banhada ao chão
As boticas de bálsamo
Viscosas
Sugam o que é pueril
Impuro e sem ordem
Mesclam vida e morte
O hermita era o guardião
Do castelo
O cajado de carvalho
Retorcido
Ainda estava deitado
Junto às cinzas negras
Sobras de tempo
Dormidas
Se vão como nuvens
Que carregam chuvas
Tormentas e caos
O que foi um mal
Não teve esta vida
Que o levou
Lilith sabe o que ofende
Lá dentro
O magma das vísceras
Pode ser retirado
O centro da nervura
Deixada plantada
Envolvida
Não prospera na Era da Ordem
O ventre é a luz
Num túnel que abraça
Verdades
Como pedras em caminhos
Estradas e passagens
A paisagem muda
A cada vento que dobra
O ritual se apossa
De todos
Os terrenos preparam o banquete
No vale entre o bosque
Perto de Miédrus
Onde Âdora num trono
Borboletas que vagam
Vagalumes circulam
Como olhos
Que observam
O Portal do entre-mundos
Está se abrindo
Como olhos ainda cegos
Um barco navegando
Nas brumas do oceano
O nascer do sol
Na manhã escura
O que vem pedir passagem
Ainda não se entrega
Lilith remove a esfera
Dourada
Na entrada do templo
Há uma espada-saibre
Guardada
Será entregue ao permitido
Das obras na chagada
O que não ressente
E permanece forte
O que não envelhece
Por glórias
Não se vangloria de acasos
Que chama de sorte
Deve descer
Pede a Virmínia
E as troianas
Levem-na aos Erguns
No vale calado
Dos montes
Onde o mármore nasce polido
Desenham a Ankh
Na lâmina de prata
Entreguem
às tecelâs-reais na caverna
uma bainha com adornos
Em pérolas de Creta
A troiana-liberta
Levará à entrada
Onde o portal se faz esfera
Os passos que caminham
Sem ver
O matrimônio dos mundos
Abre o mundo da Ordem
A todos que podem descer
Haverá mais
Do que um banquete
A lua se aproxima do sol
Ainda é tarde...
...a noite vai ser longa.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
D'LUMINUS DOWN
First rays
In the afternoon intensely
Sky of different colors
Northern Lights in the valley
Appears
Lilith realizes the beginning
Do you want to
Having the descent will
The song of the birds
In dispersed hill
A quiet corner
That makes listening
His wings only
Feathers flying
Slow
Hover in air
Something is born
In the combine
Premature sense
Falls on all
What becomes intense
Causes false agonies
The grounds do not know
Do not recognize
What silent for ages
And coming down
The years of Seth
Revenge in the virtues
What eludes
Never ends
Vacancy in dreams
Becomes nightmare
The search anywhere
Where the shadow is
An orchard of mature fruits
Becomes cave
Virmínia in Niferús
Prepare the ritual
Crypts of-mortem
Ashes of sleeping here
And die suffering
Should from
Rosemary field
In censers
Artemisia most sweet
Bathed the ground
The balm of apothecaries
Viscous
Suck that is childish
Impure and unordered
Mixed life and death
The hermit was the guardian
Castle
The oak staff
Twisted
He was still lying
Next to the black ash
Remains of time
Sleeps
If they go like clouds
That carry rain
Storms and chaos
What was a bad
He had this life
What brought
Lilith knows that offends
Inside
The magma of the viscera
Can be removed
The center rib
Left planted
Involved
Does not thrive in the Order of the Age
The belly is light
A tunnel hugging
Truths
Like rocks in paths
Roads and passages
The landscape changes
Each wind bending
The ritual takes hold
All
Land prepare the banquet
In the valley between the woods
Near Miédrus
Where loves a throne
Butterflies roam
Fireflies circulate
As eyes
Who observe
The Portal between worlds
Is opening
As yet blind eyes
A boat sailing
In the ocean mist
Sunrise
In the dark morning
What's ask passage
Do not give up yet
Lilith removes the ball
Gold
At the entrance of the temple
There is a sword-saibre
Stored
Will be delivered to allowed
Works in chagada
Does not resent
And remains strong
The ageless
For glories
Does not boast of chance
He calls luck
Must come down
Asks Virmínia
And the Trojan
Take her to Erguns
In the valley silent
Hills
Where the marble is born polished
Draw the Ankh
In silver blade
Surrender
Weaver-real in the cave
a sheath with loud
Crete pearl
The Trojan-releases
It will lead to entry
Where the portal is made ball
The steps go
Without seeing
Marriage Worlds
Opens up the world of the Order
The all you can down
There will be more
What a feast
The moon approaches the sun
Still later ...
... The night will be long.