Dor de um verso inacabado
Águida Hettwer
Embaralhando-me a visão, sobre a face descem silenciosas lágrimas,
Pulsa forte o coração anunciando dores moribundas,
Suplica para ser liberto, na magia do sonho, quebram-se as algemas,
Deixando sobre os pulsos cicatrizes profundas.
Sangue escorre de cada fenda,
Dores que carrego no olhar abarrotado,
Minh ´alma tecendo emenda,
Récita de meu verso inacabado.
No solo deixo rastros solitários, pensamento evolucionista,
Sou poeta do encantamento, vivo no mundo de divagações,
Tenho face distinta, minh´alma de artista,
Pinta telas de emoções.
Recolho sobre os ombros,
Dores do mundo, tristezas retidas,
Corpos sem vida, mesclados ao pó do chão.
06.06.2007
Águida Hettwer
Embaralhando-me a visão, sobre a face descem silenciosas lágrimas,
Pulsa forte o coração anunciando dores moribundas,
Suplica para ser liberto, na magia do sonho, quebram-se as algemas,
Deixando sobre os pulsos cicatrizes profundas.
Sangue escorre de cada fenda,
Dores que carrego no olhar abarrotado,
Minh ´alma tecendo emenda,
Récita de meu verso inacabado.
No solo deixo rastros solitários, pensamento evolucionista,
Sou poeta do encantamento, vivo no mundo de divagações,
Tenho face distinta, minh´alma de artista,
Pinta telas de emoções.
Recolho sobre os ombros,
Dores do mundo, tristezas retidas,
Corpos sem vida, mesclados ao pó do chão.
06.06.2007