Sinto...
Sinto sua vida partida,
Interrompida, sentida...
Talvez tivesse cumprido sua missão
E agora estivesse guardado em sua concha
Esperando por sua absolvição...
Quem poderia dizê-lo?
Quem poderia compreendê-lo?
Por mais que faça, sempre estarei muito aquém desse entendimento.
No meu infindo e infinito egoísmo me perco e choro,
Choro por minha inabilidade,
Choro por esta prisão em nós mesmos,
Choro!