VENTO FORASTEIRO
Linda lua esplendorosa
Louvor em rimas dálma
Em noites quentes, majestosa
Orvalhada em sonho morfeu
Surgia da magia dum peito
Arrítmico, plebeu...
Eis, que as nuvens carregadas
Balouçavam meu sentir
Imergi, senti frio...
Nas sombras da lua me encobri,
Mas um vento forasteiro
Seu brilho recolheu
E um lampejo mensageiro
Deixou por compaixão...
E a esperança ressurgiu
Em meu pobre coração!
(Ontem, mais uma vez, fui desafiada por um amigo - no facebook - para compor um poema, de improviso. Como nem sabia qual tema discorrer, de repente, surgiu isso que acabaram de ler).