a natureza vive um protesto em luto
A rua veste um veu em sinal de luto que sao nuvens negras no ceu
As abelhas migram pois o doce mel virou um pigarro amargo como fel
Derepente gotas de chuva caem como lagrimas
E trovoes gritam em prantos em protesto do vapor das maquinas
Rios como olhos mareados transbordam
Inundam enquanto a ceiva da arvore escorre entre os dedos dos homem que nao choram
Caem pelo chao folhas secas desfalecidas sem sangue como os homens que as cortam