Felicidade Sublime.
Estava ali sentado,
Sorria, como se toda felicidade do mundo,
Estivesse diante de ti.
De óculos escuros,
E bengala a mão,
Um chápeu ao chão e algumas moedas dentro.
Mas isso não era o motivo do seu belo riso,
Sentou-se um jovem ao seu lado,
E abismado pergunta:
_porque sorri?
O homem responde:
Hoje faz um belo dia.
Sem entender, o jovem com olhar irônico rebate:
_como podes saber se és cego?
Calmamente e diz em forma de suspiro:
_Não tenho olhos que vêem, mas tenho mãos que sentem,
Ouvidos que enxergam,
Posso sentir o cheiro das coisas,
E as criar da forma que quero.
Então o jovem muda a feição,
E ao seu lado fecha os olhos e diz:
_Me ensina a ver, como vês o mundo que não enxergo.
Estava ali sentado,
Sorria, como se toda felicidade do mundo,
Estivesse diante de ti.
De óculos escuros,
E bengala a mão,
Um chápeu ao chão e algumas moedas dentro.
Mas isso não era o motivo do seu belo riso,
Sentou-se um jovem ao seu lado,
E abismado pergunta:
_porque sorri?
O homem responde:
Hoje faz um belo dia.
Sem entender, o jovem com olhar irônico rebate:
_como podes saber se és cego?
Calmamente e diz em forma de suspiro:
_Não tenho olhos que vêem, mas tenho mãos que sentem,
Ouvidos que enxergam,
Posso sentir o cheiro das coisas,
E as criar da forma que quero.
Então o jovem muda a feição,
E ao seu lado fecha os olhos e diz:
_Me ensina a ver, como vês o mundo que não enxergo.