MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
O PERGAMINHO
O canto úmido
Das gotas de um orvalho
Que desce
Das grandes árvores
Do vale
O encanto das manhãs
As tardes das brumas
Chegadas
Como nuvens paradas
Um céu que não
Tem estrelas
Nem tão pouco
O brilho da lua
Torna-se escuro sombrio
O frio do mesmo
Modo que frio
Do medo
Agora anoitece
E adormece mais tarde
Quando os terrenos
Visitam suas casas
Depois de estarem
Próximos de Adora
E o templo de Miédrus
No meio da relva
Esplendor que promete
Âdora incorre por todo lugar
Impera um leve odor
Do betume ressecado
Levantam almas
Cansadas de túmulos
De barro e areia
Sobem vertendo
O sangue negro da terra
O charco de limo
Tem outra cor
Lá toca um sino
Estranho
Um hermita ancião
Ainda vaga
Buscando o que fortifica
E a sina de toda
Imensidão
Que Lilith constrói
Âdora avista
Com olhos do escândalo
A promessa de cólera
Abre-se num demônio
Escuro como
A breve penumbra do vale
O luto ainda brota
Das cinzas deixadas
Por Seth
Asas que voam
Querem o martírio
De algo que
Não volta mais
Âdora impõe o cetro
Das grandes bruxas
Expulsa o que vingava
Calado
Até as correntes de Niferús
Garras que agarram almas
Calma nos arredores
O visto monstruoso
Que tornava impuro
Todo lugar
Apaga-se nas lareiras
Do destino final
Lilith observa o feito
Sabendo
Que toda nova era
Deve ser purificada
O que acordou
Não foram estátuas
E enfeites de bronze
Ao seu lado
Nem fadas pro canto
De faunos
Mas suas veias
Que correm pelas montanhas
Descem as colinas
Se tornam a videira
De toda Ordem
Miédrus abre o caminho
Dos terrenos
E qualquer veneno
Tocado por mestres
E permitidos
Não deve ficar
Vagando pelo vale
Lilith ouve
As graves dissonantes
Vindas do céu
Hórus clama
Pelo banquete
Da nova Única
Abram o portal do entre-mundos
O Descido tem fome
Do sangue de realeza
Llilith envia
Outra luz
Do que aguarda
O Deus dos ares
Tua lua encontrará o sol
Perto da próxima aurora
Até lá meus súditos
Erguerão outra passagem
Tua viagem
Ao meu mundo
Não terá entrada
Nas portas do templo
Nem as portas do vento
Que levam a destinos
Os lugares do reino
no banquete de Sirius
traga o protegido
e teu séquito
terão ninfas por deleite
o que vier por rapina
não dormirá
em meu leito.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
PARCHMENT
The wet corner
Drops of dew
Descending
The big trees
Valley
The charm of the morning
Afternoons the mists
Arrivals
How stops clouds
A sky that no
Has stars
Neither
The brightness of the moon
It is dark dark
The cold of the same
So cold
Fear
Now night falls
And falls asleep later
When the land
Visit their homes
After being
Near Adora
And the temple of Miédrus
In the middle of the grass
Splendor that promises
Adora incurs everywhere
Reigns a slight odor
Bitumen resected
Raise souls
Tired of tombs
Clay and sand
Rise pouring
The black blood of the earth
The slime pond
Have another color
There rings a bell
Strange
A hermit elder
Still vague
Seeking what strengthens
And the fate of all
Wilderness
Lilith builds
Adora sights
With scandal eyes
The promise of cholera
Opens a demon
Dark as
The brief Valley penumbra
Grief still springs
From the ashes left
By Seth
Wings flying
They want martyrdom
Something that
Never return
Worship requires the scepter
The great witches
Cast out what revenge
Silent
Even currents Niferús
Claws grasping souls
Calm around
The monstrous seen
Which made unclean
Everywhere
Goes out in fireplaces
The final destination
Lilith observes done
Knowing
That all new era
May be purified
What woke
There were statues
And bronze ornaments
By your side
Not fairy pro corner
Of fauns
But his veins
Running through the mountains
Down the hills
Become the vine
In any Order
Miédrus paves the way
Land
And any poison
Touched by masters
And allowed
There should be
Wandering through the valley
Lilith hear
Serious dissonant
Coming from the sky
Horus calls
The banquet
The new Single
Open the portal between worlds
The Descended hungry
Royal blood
Llilith sends
Another light
What awaits
The God of the skies
Your moon will find the sun
Near the next dawn
Until then my subjects
Will raise another passage
Your trip
To my world
Will not have entry
On the doors of the temple
Neither wind doors
That lead to destinations
The places of the kingdom
on Sirius party
bring the protected
and your entourage
will nymphs delight
whichever comes for prey
not sleep
in my bed.
O PERGAMINHO
O canto úmido
Das gotas de um orvalho
Que desce
Das grandes árvores
Do vale
O encanto das manhãs
As tardes das brumas
Chegadas
Como nuvens paradas
Um céu que não
Tem estrelas
Nem tão pouco
O brilho da lua
Torna-se escuro sombrio
O frio do mesmo
Modo que frio
Do medo
Agora anoitece
E adormece mais tarde
Quando os terrenos
Visitam suas casas
Depois de estarem
Próximos de Adora
E o templo de Miédrus
No meio da relva
Esplendor que promete
Âdora incorre por todo lugar
Impera um leve odor
Do betume ressecado
Levantam almas
Cansadas de túmulos
De barro e areia
Sobem vertendo
O sangue negro da terra
O charco de limo
Tem outra cor
Lá toca um sino
Estranho
Um hermita ancião
Ainda vaga
Buscando o que fortifica
E a sina de toda
Imensidão
Que Lilith constrói
Âdora avista
Com olhos do escândalo
A promessa de cólera
Abre-se num demônio
Escuro como
A breve penumbra do vale
O luto ainda brota
Das cinzas deixadas
Por Seth
Asas que voam
Querem o martírio
De algo que
Não volta mais
Âdora impõe o cetro
Das grandes bruxas
Expulsa o que vingava
Calado
Até as correntes de Niferús
Garras que agarram almas
Calma nos arredores
O visto monstruoso
Que tornava impuro
Todo lugar
Apaga-se nas lareiras
Do destino final
Lilith observa o feito
Sabendo
Que toda nova era
Deve ser purificada
O que acordou
Não foram estátuas
E enfeites de bronze
Ao seu lado
Nem fadas pro canto
De faunos
Mas suas veias
Que correm pelas montanhas
Descem as colinas
Se tornam a videira
De toda Ordem
Miédrus abre o caminho
Dos terrenos
E qualquer veneno
Tocado por mestres
E permitidos
Não deve ficar
Vagando pelo vale
Lilith ouve
As graves dissonantes
Vindas do céu
Hórus clama
Pelo banquete
Da nova Única
Abram o portal do entre-mundos
O Descido tem fome
Do sangue de realeza
Llilith envia
Outra luz
Do que aguarda
O Deus dos ares
Tua lua encontrará o sol
Perto da próxima aurora
Até lá meus súditos
Erguerão outra passagem
Tua viagem
Ao meu mundo
Não terá entrada
Nas portas do templo
Nem as portas do vento
Que levam a destinos
Os lugares do reino
no banquete de Sirius
traga o protegido
e teu séquito
terão ninfas por deleite
o que vier por rapina
não dormirá
em meu leito.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
PARCHMENT
The wet corner
Drops of dew
Descending
The big trees
Valley
The charm of the morning
Afternoons the mists
Arrivals
How stops clouds
A sky that no
Has stars
Neither
The brightness of the moon
It is dark dark
The cold of the same
So cold
Fear
Now night falls
And falls asleep later
When the land
Visit their homes
After being
Near Adora
And the temple of Miédrus
In the middle of the grass
Splendor that promises
Adora incurs everywhere
Reigns a slight odor
Bitumen resected
Raise souls
Tired of tombs
Clay and sand
Rise pouring
The black blood of the earth
The slime pond
Have another color
There rings a bell
Strange
A hermit elder
Still vague
Seeking what strengthens
And the fate of all
Wilderness
Lilith builds
Adora sights
With scandal eyes
The promise of cholera
Opens a demon
Dark as
The brief Valley penumbra
Grief still springs
From the ashes left
By Seth
Wings flying
They want martyrdom
Something that
Never return
Worship requires the scepter
The great witches
Cast out what revenge
Silent
Even currents Niferús
Claws grasping souls
Calm around
The monstrous seen
Which made unclean
Everywhere
Goes out in fireplaces
The final destination
Lilith observes done
Knowing
That all new era
May be purified
What woke
There were statues
And bronze ornaments
By your side
Not fairy pro corner
Of fauns
But his veins
Running through the mountains
Down the hills
Become the vine
In any Order
Miédrus paves the way
Land
And any poison
Touched by masters
And allowed
There should be
Wandering through the valley
Lilith hear
Serious dissonant
Coming from the sky
Horus calls
The banquet
The new Single
Open the portal between worlds
The Descended hungry
Royal blood
Llilith sends
Another light
What awaits
The God of the skies
Your moon will find the sun
Near the next dawn
Until then my subjects
Will raise another passage
Your trip
To my world
Will not have entry
On the doors of the temple
Neither wind doors
That lead to destinations
The places of the kingdom
on Sirius party
bring the protected
and your entourage
will nymphs delight
whichever comes for prey
not sleep
in my bed.