VIOLETA PRIMORDIAL
Se alguém mandou
Minha vida calar
E olhar o chão sujo
Limpar o que de branco
Ainda tenho
De franco
Pra existr
Feliz me faço estranho
A tudo que passa
E sente pena de mim
Colho migalhas
E as falhas
Do mundo aqui
O inverno é sempre frio
O verão me faz
Sonhar
Com um pouco de água
Vertida nos céus
De poeira
Da história
Contada mentida
Até aqui
Toque a tábua
Que não escreve
Bata o tambor
No ritimo
Do coração
Assim saberemos
Que o certo
Não tem nenhum
Inferno p’ra esperar
As cores vem
Do além
O além não tem luz
A luz que ligaram
Apaga
Minhas vistas
Vejo o túnel
Cheio de quadros
Pintados
E todos eles
Com outros plantando
Sofrendo
Nenhum deles
É da mesma cor
O terror das sombras
A sobra do vazio
Deixado
Canta as dores
De arguilhões
Se canta um som
Com guitarra
E toca acordes
Com a nota azul
O nome da maestria
Que contrui no século
Se chama Blues
E cantava nas estradas
Que trens passam
E passam
Vendo velhos casebres
Onde alguém
Bebe o que
Foi permitido ter...
VIOLET PRIMORDIAL
If God sent
My life shut
And look at the dirty floor
Clear what white
I still have
Franc
To existr
Happy make me weird
The all passing
And feel sorry for me
I pick crumbs
And the failures
The world here
Winter is always cold
Summer makes me
Dream
With a little water
Poured in heaven
Dust
History
Told lied
Hitherto
Tap the board
Do not you write
Beat the drum
In rhythm
Heart
So know
That the right
It has no
Hell p'ra wait
The color is
From beyond
The addition has no light
The light that linked
Deletes
My views
Vejoo tunnel
Full frame
Painted
And they all
With other planting
Suffering
None of them
It is the same color
The terror of shadows
Remainder empty
Let
Sings the pain
Of arguilhões
If sings a sound
With guitar
And play chords
With the Blue Note
The name of mastery
What contrui century
Is called Blues
And sang on the roads
That trains pass
And pass
Seeing old huts
Where someone
Drink what
Was allowed to have ...
Se alguém mandou
Minha vida calar
E olhar o chão sujo
Limpar o que de branco
Ainda tenho
De franco
Pra existr
Feliz me faço estranho
A tudo que passa
E sente pena de mim
Colho migalhas
E as falhas
Do mundo aqui
O inverno é sempre frio
O verão me faz
Sonhar
Com um pouco de água
Vertida nos céus
De poeira
Da história
Contada mentida
Até aqui
Toque a tábua
Que não escreve
Bata o tambor
No ritimo
Do coração
Assim saberemos
Que o certo
Não tem nenhum
Inferno p’ra esperar
As cores vem
Do além
O além não tem luz
A luz que ligaram
Apaga
Minhas vistas
Vejo o túnel
Cheio de quadros
Pintados
E todos eles
Com outros plantando
Sofrendo
Nenhum deles
É da mesma cor
O terror das sombras
A sobra do vazio
Deixado
Canta as dores
De arguilhões
Se canta um som
Com guitarra
E toca acordes
Com a nota azul
O nome da maestria
Que contrui no século
Se chama Blues
E cantava nas estradas
Que trens passam
E passam
Vendo velhos casebres
Onde alguém
Bebe o que
Foi permitido ter...
VIOLET PRIMORDIAL
If God sent
My life shut
And look at the dirty floor
Clear what white
I still have
Franc
To existr
Happy make me weird
The all passing
And feel sorry for me
I pick crumbs
And the failures
The world here
Winter is always cold
Summer makes me
Dream
With a little water
Poured in heaven
Dust
History
Told lied
Hitherto
Tap the board
Do not you write
Beat the drum
In rhythm
Heart
So know
That the right
It has no
Hell p'ra wait
The color is
From beyond
The addition has no light
The light that linked
Deletes
My views
Vejoo tunnel
Full frame
Painted
And they all
With other planting
Suffering
None of them
It is the same color
The terror of shadows
Remainder empty
Let
Sings the pain
Of arguilhões
If sings a sound
With guitar
And play chords
With the Blue Note
The name of mastery
What contrui century
Is called Blues
And sang on the roads
That trains pass
And pass
Seeing old huts
Where someone
Drink what
Was allowed to have ...