Nos lábios da noite
Semeamos, a intensidade dos dias quentes
Das noites acaloradas e impuras
Nos vazios infinitos sóis
dos nossos corpos silentes
Onde a alma, divagava nua
Entremeamos desejos e girassóis
Aos nossos olhos vigilantes de lua
Que sugaram nos lábios da noite
A seiva fresca, de luz e vida pura
E adormecemos...
Junto ao ocaso das estrelas
Sobre este oceano de sentir
Tao bela e nauta, inerente falua