Só prá sacanear
Quando tu cedes, atendendo a meus apelos,
Me envolves de novo em teus braços receptivos,
Ao me revolver no olor que emana de teus pelos,
Ao sugar o néctar de teu corpo, sinto-me vivo.
Quando me pedes, quando suplicas como agora,
Com olhos toldados por tantas lágrimas contidas,
que eu te deixe partir, que eu te deixe ir embora,
para trilhar por caminho distantes, seguir a vida.
Quando me perdes e dizes que pagarás o preço,
Seja ele qual for, até mesmo o da solidão futura,
Que jamais encontrarás em outro amor este apreço,
Por tempo de profundo encanto, de infinita loucura.
Só prá sacanear, a mim próprio, principalmente,
Jamais darei amor a outra mulher como eu te dei,
Amando-te a cada dia mais e mais, eternamente,
Quando tu cedes, atendendo a meus apelos,
Me envolves de novo em teus braços receptivos,
Ao me revolver no olor que emana de teus pelos,
Ao sugar o néctar de teu corpo, sinto-me vivo.
Quando me pedes, quando suplicas como agora,
Com olhos toldados por tantas lágrimas contidas,
que eu te deixe partir, que eu te deixe ir embora,
para trilhar por caminho distantes, seguir a vida.
Quando me perdes e dizes que pagarás o preço,
Seja ele qual for, até mesmo o da solidão futura,
Que jamais encontrarás em outro amor este apreço,
Por tempo de profundo encanto, de infinita loucura.
Só prá sacanear, a mim próprio, principalmente,
Jamais darei amor a outra mulher como eu te dei,
Amando-te a cada dia mais e mais, eternamente,
Prostrado por amar teu amor, heresia, como eu amei.