Meu poema
A haste se ergue, nas ruas do pensamento.
Que em meu viver, se comporta.
E o prazer desemboca, inflama a flor da pele.
Repele... Cítrico, a cor do vento, intento.
A arte que segue, com os olhos voltados para dentro.
Que sendo a muito sem ser, me mostra.
Como uma aposta, a resposta sugere.
Interfere... Sendo eu quem está no centro
Eu, que sendo a muito, sem ser.
Tendo como equilíbrio, o merecer.
Sinto saudade do silêncio das montanhas...
Numa vida, que me sugere sempre ter.
Garrida? Diga-me: o que pretende fazer?
Ao ver os sonhos, jaz nas entranhas...
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Lucas Mirati // L.C.