Meu poema

A haste se ergue, nas ruas do pensamento.

Que em meu viver, se comporta.

E o prazer desemboca, inflama a flor da pele.

Repele... Cítrico, a cor do vento, intento.

A arte que segue, com os olhos voltados para dentro.

Que sendo a muito sem ser, me mostra.

Como uma aposta, a resposta sugere.

Interfere... Sendo eu quem está no centro

Eu, que sendo a muito, sem ser.

Tendo como equilíbrio, o merecer.

Sinto saudade do silêncio das montanhas...

Numa vida, que me sugere sempre ter.

Garrida? Diga-me: o que pretende fazer?

Ao ver os sonhos, jaz nas entranhas...

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Lucas Mirati // L.C.

Lucas Mirati
Enviado por Lucas Mirati em 17/02/2015
Código do texto: T5139736
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