“COMO SERÁ... AMANHÔ?
Relva molhada de sereno
O sol não apareceu...
Cheiro de terra molhada
Choveu desde a madrugada
E o dia entristeceu.
Chuva fina, vento frio,
O dia todo sombrio
Nuvem escura a caminho;
A noite vai ser sem lua
Sem a garotada na rua
Mais uma noite sozinho.
E o amanhã como será...
Talvez possa até mudar
Quem sabe esquente o meu ninho.