MELINDRA IN RISE
A subida tem cartas
Riscadas na parede
A muito tempo
Ela também os fez
Luzes claras
Piscando
Luzes coloridas
E outras vidas passando
Pastando
Em volta de um rebanho
De touros
E lobos a espreita
Sangue nos lábios
A doma de cordas
Pulsos amarrados
A cintura beijada
Por todos
O rosto coberto
Por um pano escuro
Apenas olhos
Retorcidos
Vagam p’ra cima
Um quarto de velas
Em candelabros
A fantasia
E a máscara dela
Eram estranhas
apenas ele podia
se ver a frente
Do que sobrava
Dela
Gritos miados
E uma das mãos
Nos glúteos forçados
Pedindo todo espírito
Atravesse-me
“mate” também minha sombra
onda de vertigem
A leva mais ao alto
Um salão vemelho
Em tecidos de seda
Preto
A pegam de assalto
Luminárias de abajour
Num repousar redondo
Que girava
Todas esperando
A entrada do membro
Rei das horas
Qual delas escolhe
Primeiro
Vagam os terceiros
Nas sobras de frutas
Do tabuleiro
Ela tira uma peça
Ela não era a rainha
Nem a princesa da torre
Ouve a voz rouca
E pérfida
a voz sombria da fome
será enterrada
no jardim por todos
e aquelas flores
que viu
neste momento ficarão
olhando o frio
de sua boca
vertendo ares quentes
não tema o presente
o futuro logo
virá consumir
tua aventura.
A subida tem cartas
Riscadas na parede
A muito tempo
Ela também os fez
Luzes claras
Piscando
Luzes coloridas
E outras vidas passando
Pastando
Em volta de um rebanho
De touros
E lobos a espreita
Sangue nos lábios
A doma de cordas
Pulsos amarrados
A cintura beijada
Por todos
O rosto coberto
Por um pano escuro
Apenas olhos
Retorcidos
Vagam p’ra cima
Um quarto de velas
Em candelabros
A fantasia
E a máscara dela
Eram estranhas
apenas ele podia
se ver a frente
Do que sobrava
Dela
Gritos miados
E uma das mãos
Nos glúteos forçados
Pedindo todo espírito
Atravesse-me
“mate” também minha sombra
onda de vertigem
A leva mais ao alto
Um salão vemelho
Em tecidos de seda
Preto
A pegam de assalto
Luminárias de abajour
Num repousar redondo
Que girava
Todas esperando
A entrada do membro
Rei das horas
Qual delas escolhe
Primeiro
Vagam os terceiros
Nas sobras de frutas
Do tabuleiro
Ela tira uma peça
Ela não era a rainha
Nem a princesa da torre
Ouve a voz rouca
E pérfida
a voz sombria da fome
será enterrada
no jardim por todos
e aquelas flores
que viu
neste momento ficarão
olhando o frio
de sua boca
vertendo ares quentes
não tema o presente
o futuro logo
virá consumir
tua aventura.
MELINDRA IN RISE
The rise has cards
Scratched on the wall
The long
She also made the
bright lights
flashing
colorful lights
And other lives through
grazing
Around a herd
bulls
And wolves lurking
Blood on the lips
The string doma
bound wrists
The kissed waist
for all
The face covered
By a dark cloth
only eyes
twisted
P'ra wander up
A candle Room
in chandeliers
fantasy
And her mask
were strange
only he could
see the front
Of their surplus
her
screams meows
And a hand
In forced glutes
Order every spirit
Cross me
"Mate" also my shadow
wave of dizziness
The more leads to the top
A vemelho hall
In silk fabrics
black
The catch of assault
Abajour Lamps
In a stand round
that revolved
all waiting
The member input
King of hours
Which one chooses
first
Roam third
The remains of fruits
the board
She takes a piece
She was not the Queen
Neither the tower princess
Listen hoarsely
And perfidious
the hunger dark voice
will be buried
in the garden for all
and those flowers
he saw
this point will
looking cold
your mouth
pouring hot air
Do not fear the present
the future logo
will consume
your adventure.