MIRTES ENTRE OUTROS CONTOS
TRUDES NAMOUR SEM TRUQUES

 
O paraíso
É um visto de entrada
Na casa
Que não tem paredes
Parentes
Niguém por  perto
Que enche
Qualquer coisa
Além da vontade
De entrar
Sem pedir
Ficar voltar
Cair de novo
Lá dentro
Mostra o rebolado
As costas marcadas
Por uma esfinge
Dourada
Perto muito perto
do centro de tudo
mundo calado
numa veste
comprida e astuta
um rasgo pequeno
que avança
quando senta
sustenta
pose de dama
na masmorra do castelo
que de longe
é tão belo
tenho um crivo
como desculpa
me aproximo da luta
de um medo que assusta
minha face se descobre
nada impulsa
as cadeiras vazias
ela tão fria
se aquece nos outros
tão pouco
o viajante da noite
interessa
sem pressa me destroi
pedaços ao chão
mosaico me torno
agora pisado
vejo seus diamantes
tão caros
as turmalinas
brilhando
e no entanto
fico esperando
ela foi dançar
enquanto pasmado
de pés envelhecidos
eu danço.
 


MIRTES BETWEEN OTHER TALES
TRUDES N'AMOR NO TRICKS

heaven
It is an entry visa
in the house
That has no walls
kin
Niguém around
stuffing
anything
In the will
entering
without asking
stay back
Fall again
inside
Shows the hump
Labeled back
For a sphinx
Gold
Near muiro close
the center of everything
silent world
a vest
Long and shrewd
a small tear
advancing
when sitting
maintains
lady pose
in the dungeon of the castle
that far
is so beautiful
I have a screen
as an excuse
I approach the fight
a fear that scares
my face is discovered
nothing impels
the empty chairs
she so cold
heats the other
as little
the night traveler
interests
unhurried destroys me
the floor pieces
Mosaic me around
now stepped
I see your diamonds
so expensive
the tourmalines
shining
and yet
I'm waiting
she was dancing
while gaping
aged feet
I dance.