MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
AS DORES PARTUENTES
O iluminado
Não desce em curvas
A linha reta
Do caminho
Sempre tem quem
Antes dos outros
Usa e abusa
Desusa
E põe seus valores
Os menores
Que tem
Dos maiores que esconde
Na caverna
Deixa os postos
Carregados
De fantamas
E vingadores
Sem asas
Que não voam
Porque o voo procova
Vertigens
a origem preserva antes
De qualquer coisa
A coisa
Que era um louvor
De centenas
Novenas de milhares
Centelhas de séculos
Dobradas como
Ases de cartas
Pelo caminho
Tente descobrir
No que tenta desfazer
O tempo encobrirá
Sua virtude
Lilith vê o amanhã nascer
Chama Virmínia
Pra derreter o que será
Fundido em ouro
Com o tesouro
Por perto
Do permitido das obras
A cruz de Ankh
Invertida
Será devolvida
Ao mestre rei
Do sol e da lua
Ao acordar da sua
Viagem ao limbo
No sino calado
Das vontades alheias
A sua
Que viajaram no tempo
Recobriram as eras
De raízez imersas
Num pântano profundo
Deixando o castelo
Tão belo disposto
a um segredo
que abria sonhos
e pesadelos
da Deusa-mãe
de toda Ordem
aquelas flores secas
de um dia ao outro
na entrada
do templo
não eram reais
eram antes vestígios
do segredo
enterrado
ali mesmo
muito perto
que o inferno
sentido por Lilith
tinha um vale inteiro
vivendo
por dentro
adornado com flores
de Lírio
a tumba respira
o primeiro raio
de luz solar
que vem da claraboia
aberta
por Virmínia no alto
o calor do que não cega
antes entrega
a luz de todas as cores
ao futuro das eras
se faz por mérito
o séquito do lado
de fora
e as damas da coorte
se apavoram
uma estranha visão
no céu estrelado
ainda pela manhã
destroi certezas
da beleza
que sabem que existe
no permitido
que está por acordar
labaredas se apagam
luzes enfraquecidas
velas derretidas
incensos e as pedras
sagradas
são os únicos brilhos
no interior
de todo saguão
sagrado do castelo
Lilith retrai a imensidão
Da ansiedade
De todas
Um rechaud de madrepérolas
Aceso
Com o cheiro da essência
Purificada
Da lavanda
Emana aromas
As domas de pânico
que ficam despertas
Se afastam do castelo
Descem a colina
Apenas as duas Eras
Da videira permanecem
O claro como
Um trovão de raios
AS DORES PARTUENTES
O iluminado
Não desce em curvas
A linha reta
Do caminho
Sempre tem quem
Antes dos outros
Usa e abusa
Desusa
E põe seus valores
Os menores
Que tem
Dos maiores que esconde
Na caverna
Deixa os postos
Carregados
De fantamas
E vingadores
Sem asas
Que não voam
Porque o voo procova
Vertigens
a origem preserva antes
De qualquer coisa
A coisa
Que era um louvor
De centenas
Novenas de milhares
Centelhas de séculos
Dobradas como
Ases de cartas
Pelo caminho
Tente descobrir
No que tenta desfazer
O tempo encobrirá
Sua virtude
Lilith vê o amanhã nascer
Chama Virmínia
Pra derreter o que será
Fundido em ouro
Com o tesouro
Por perto
Do permitido das obras
A cruz de Ankh
Invertida
Será devolvida
Ao mestre rei
Do sol e da lua
Ao acordar da sua
Viagem ao limbo
No sino calado
Das vontades alheias
A sua
Que viajaram no tempo
Recobriram as eras
De raízez imersas
Num pântano profundo
Deixando o castelo
Tão belo disposto
a um segredo
que abria sonhos
e pesadelos
da Deusa-mãe
de toda Ordem
aquelas flores secas
de um dia ao outro
na entrada
do templo
não eram reais
eram antes vestígios
do segredo
enterrado
ali mesmo
muito perto
que o inferno
sentido por Lilith
tinha um vale inteiro
vivendo
por dentro
adornado com flores
de Lírio
a tumba respira
o primeiro raio
de luz solar
que vem da claraboia
aberta
por Virmínia no alto
o calor do que não cega
antes entrega
a luz de todas as cores
ao futuro das eras
se faz por mérito
o séquito do lado
de fora
e as damas da coorte
se apavoram
uma estranha visão
no céu estrelado
ainda pela manhã
destroi certezas
da beleza
que sabem que existe
no permitido
que está por acordar
labaredas se apagam
luzes enfraquecidas
velas derretidas
incensos e as pedras
sagradas
são os únicos brilhos
no interior
de todo saguão
sagrado do castelo
Lilith retrai a imensidão
Da ansiedade
De todas
Um rechaud de madrepérolas
Aceso
Com o cheiro da essência
Purificada
Da lavanda
Emana aromas
As domas de pânico
que ficam despertas
Se afastam do castelo
Descem a colina
Apenas as duas Eras
Da videira permanecem
O claro como
Um trovão de raios
O portal do entre-mundos
Abre no céu
Não há nenhum vestígio
De quem desce
E quem floresce
não há vozes
no que está vindo
O sol da clarabóia
Chega emfim ao ataúde
De mármore
Uma árvore desenhada
na penumbra
da parede escura
Se abre como sombra
O falcão de olhos
Luminárias
O cetro e a Ankh dourada
Sobem como
Fantasmas
A calma de Lilith
Navega pelos ares
Do sotão
Se impõe poderoso
O grande Deus
Do fogo das manhãs
E auroras
da luz que brota
No frio da noite
Levanta do túmulo
Hórus a esfinge
Que abraça mundos
e submundos
No elo do portal aberto
Sobe ressucitado
Das eras dormidas
Olha Lilith
Com clamor de guerra
Quem me adormeceu
Ainda permanece
Neste mundo
Descerei do meu reino
Sob outro protegido
Quando seu altar
De virgens
For sacramentado
E a escolhida
Estiver nos planos da Ordem
O portal só poderá ser aberto
Quando minha áurea
No céu brilhar
Com a Ankh dourada
Que carrego
O que é vida
Tem dois caminhos
Em nenhum deles
Poderá sempre dormir
O cego nos mandamentos
Do entre-mundos
Deverá ser destruído
Desprotegido
E vingado
Antes do Descido.
Abre no céu
Não há nenhum vestígio
De quem desce
E quem floresce
não há vozes
no que está vindo
O sol da clarabóia
Chega emfim ao ataúde
De mármore
Uma árvore desenhada
na penumbra
da parede escura
Se abre como sombra
O falcão de olhos
Luminárias
O cetro e a Ankh dourada
Sobem como
Fantasmas
A calma de Lilith
Navega pelos ares
Do sotão
Se impõe poderoso
O grande Deus
Do fogo das manhãs
E auroras
da luz que brota
No frio da noite
Levanta do túmulo
Hórus a esfinge
Que abraça mundos
e submundos
No elo do portal aberto
Sobe ressucitado
Das eras dormidas
Olha Lilith
Com clamor de guerra
Quem me adormeceu
Ainda permanece
Neste mundo
Descerei do meu reino
Sob outro protegido
Quando seu altar
De virgens
For sacramentado
E a escolhida
Estiver nos planos da Ordem
O portal só poderá ser aberto
Quando minha áurea
No céu brilhar
Com a Ankh dourada
Que carrego
O que é vida
Tem dois caminhos
Em nenhum deles
Poderá sempre dormir
O cego nos mandamentos
Do entre-mundos
Deverá ser destruído
Desprotegido
E vingado
Antes do Descido.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
THE PAINS PARTUENTES
The illuminated
Not falls in curves
The straight line
the way
Where's Who
Before others
Uses and abuses
Desusa
And put your values
minors
what has
The higher hiding
in the cave
Lets posts
loaded
of Ghosts
And avengers
wingless
Do not fly
Because the flight procova
dizziness
the origin preserves before
Anything
thing
That was a praise
hundreds
Novenas of thousands
Sparks of centuries
folded as
Aces cards
by the way
try to find
In trying to undo
Time conceal
his virtue
Lilith see tomorrow birth
flame Virmínia
To melt to be
Cast in gold
With the treasure
around
Permitted the works
The Ankh Cross
reversed
will be returned
The master king
The sun and the moon
Upon waking from its
Limbo trip
In silent bell
Of others' wills
his
Traveling in time
Recobriram ages
Dumped raízez
A deep swamp
Leaving the castle
So beautiful provisions
A Secret
that opened dreams
and nightmares
Goddess-mother
all Order
those dried flowers
one day to the next
the entry
temple
were not real
traces were before
the secret
underground
right there
very close
what the hell
felt by Lilith
had a whole valley
living
inside
adorned with flowers
Lily
the tomb breathe
the first ray
sunlight
coming from the skylight
opening
by Virmínia on top
heat than unblinded
before delivery
the light of all colors
the future of the ages
is by merit
Entourage side
out
and the cohort of ladies
panic
a strange sight
the starry sky
still in the morning
destroys certainties
beauty
they know that there
in allowed
what's wake
flames are extinguished
weakened lights
melted candles
incense and stones
sacred
are the only shines
inside
the whole lobby
sacred castle
Lilith retracts the immensity
anxiety
all
A chafing dish of mother of pearl
alight
With the smell of the essence
purified
lavender
exudes aromas
The panic domes
staying awake
Move away from the castle
Down the hill
Only the two Eras
Vine remain
The clear how
A ray of thunder
The portal between worlds
Opens in heaven
There is no trace
Who falls
Who Flowers
no voices
what's coming
The sun of the skylight
Enough emfim the coffin
marble
A tree drawn
in the shadows
the dark wall
Opens like shadow
The Hawk Eye
Fixtures
The scepter and the golden Ankh
soar Like
ghosts
The Lilith calm
Navigate through the air
loft
Imposes powerful
The great God
Fire mornings
And auroras
the light that springs
In the cold night
Rises from the grave
Horus Sphinx
Hugging worlds
and underworlds
In the open portal link
rises resurrected
Of overnights ages
look Lilith
With war cry
Who fell asleep me
remains
In this world
Go down my kingdom
Under other protected
When your altar
of virgin
for Sacrament
And the chosen
Is in the Order's plans
The portal can be opened
When my golden
In the sky shine
With the Golden Ankh
I carry
What is life
Has two paths
In none of them
You can always sleep
The blind in the commandments
The between-worlds
Should be destroyed
unprotected
And avenged
Before lowered.
THE PAINS PARTUENTES
The illuminated
Not falls in curves
The straight line
the way
Where's Who
Before others
Uses and abuses
Desusa
And put your values
minors
what has
The higher hiding
in the cave
Lets posts
loaded
of Ghosts
And avengers
wingless
Do not fly
Because the flight procova
dizziness
the origin preserves before
Anything
thing
That was a praise
hundreds
Novenas of thousands
Sparks of centuries
folded as
Aces cards
by the way
try to find
In trying to undo
Time conceal
his virtue
Lilith see tomorrow birth
flame Virmínia
To melt to be
Cast in gold
With the treasure
around
Permitted the works
The Ankh Cross
reversed
will be returned
The master king
The sun and the moon
Upon waking from its
Limbo trip
In silent bell
Of others' wills
his
Traveling in time
Recobriram ages
Dumped raízez
A deep swamp
Leaving the castle
So beautiful provisions
A Secret
that opened dreams
and nightmares
Goddess-mother
all Order
those dried flowers
one day to the next
the entry
temple
were not real
traces were before
the secret
underground
right there
very close
what the hell
felt by Lilith
had a whole valley
living
inside
adorned with flowers
Lily
the tomb breathe
the first ray
sunlight
coming from the skylight
opening
by Virmínia on top
heat than unblinded
before delivery
the light of all colors
the future of the ages
is by merit
Entourage side
out
and the cohort of ladies
panic
a strange sight
the starry sky
still in the morning
destroys certainties
beauty
they know that there
in allowed
what's wake
flames are extinguished
weakened lights
melted candles
incense and stones
sacred
are the only shines
inside
the whole lobby
sacred castle
Lilith retracts the immensity
anxiety
all
A chafing dish of mother of pearl
alight
With the smell of the essence
purified
lavender
exudes aromas
The panic domes
staying awake
Move away from the castle
Down the hill
Only the two Eras
Vine remain
The clear how
A ray of thunder
The portal between worlds
Opens in heaven
There is no trace
Who falls
Who Flowers
no voices
what's coming
The sun of the skylight
Enough emfim the coffin
marble
A tree drawn
in the shadows
the dark wall
Opens like shadow
The Hawk Eye
Fixtures
The scepter and the golden Ankh
soar Like
ghosts
The Lilith calm
Navigate through the air
loft
Imposes powerful
The great God
Fire mornings
And auroras
the light that springs
In the cold night
Rises from the grave
Horus Sphinx
Hugging worlds
and underworlds
In the open portal link
rises resurrected
Of overnights ages
look Lilith
With war cry
Who fell asleep me
remains
In this world
Go down my kingdom
Under other protected
When your altar
of virgin
for Sacrament
And the chosen
Is in the Order's plans
The portal can be opened
When my golden
In the sky shine
With the Golden Ankh
I carry
What is life
Has two paths
In none of them
You can always sleep
The blind in the commandments
The between-worlds
Should be destroyed
unprotected
And avenged
Before lowered.