Soneto à Lucia Mattos
Oh! Teu nome qualquer coisa de luz
Me cativa.
Ah! Teu corpo, teu vestido...
Não vista.
Teus olhos serenos pinturas
Teu cabelo divino sedoso
Teu falar que doçura
Teu calar minha amargura.
Tua pele morena quentura
Teu suor meu mel
Teus lábios e tua língua meu céu.
Não vivo sem ti
Se um dia viver
Juro que morro.