MIRTES ENTRE OUTROS CONTOS
VOLÍFERA TEEN ATACK
O máximo de estribilho
Guardado
Neste filho que
Está p’ra nascer
Que seguras
Neste feiche
Que não consigo ver
Deixa esta camisa
Aflorada havaina
Desabotoada
Até a a cintura
Nervura meus dedos
Aquece o drink posto
Peço outro
Ao garçon
N’um tom de visita
cortesia de ator
Me quer também
Quer fazer amor
Meu bem
Não me diga
Eu sigo
Sua vista
Em minhas pernas
Cruzadas
O que encurta
Seu ataque
É que usas um “colar
De dedos”
E alguém por medo
Atrás de você
Cante uma canção
Sensual
Faça-me dançar
Deixe meus quadris
Na altura
Do que é fatal
O mal me quer
O bem amanhã
De manhã
Talvez
Sua vez de jogar
Acerte primeiro
Depois
Tire o carteiro
Destas poses
São já doze
Na badalada
Que embala
O noturno
Saturno brilha no céu
O único véu
Que pode descobrir
Não tem nenhuma
Face escondida
Fantasmas
Da noite
Vamos aos barcos
Atracados
Na ponte
Atirar nossas pedras
E sem elas
Dormir cantando.
MIRTES BETWEEN OTHER TALES
VOLIFERA TEEN ATACK
The maximum refrain
guarded
This son
P'ra is born
that safe
In this feiche
I can not see
Let this shirt
touched on havaina
unbuttoned
Until the waist
Vein my fingers
Warms the drink station
I ask another
the waiter
Num business tone
actor complimentary
I also want
Want to make love
honey
Do not tell me
I follow
your view
In my legs
Crusades
What shortens
his attack
Is that you use a 'necklace
Fingers "
And someone for fear
Behind you
Sing a song
sensual
Make me dance
Let my hips
at the time
What is fatal
Evil want me
The well tomorrow
in the morning
maybe
Your turn
Set first
after
Take the postman
these poses
Are was twelve
in trendy
packing
The night
Saturn shines in the sky
The only veil
What can discover
It has no
hidden face
ghosts
night
Let the boats
berth
on Bridge
Taking our stones
And without them
Sleeping singing.
VOLÍFERA TEEN ATACK
O máximo de estribilho
Guardado
Neste filho que
Está p’ra nascer
Que seguras
Neste feiche
Que não consigo ver
Deixa esta camisa
Aflorada havaina
Desabotoada
Até a a cintura
Nervura meus dedos
Aquece o drink posto
Peço outro
Ao garçon
N’um tom de visita
cortesia de ator
Me quer também
Quer fazer amor
Meu bem
Não me diga
Eu sigo
Sua vista
Em minhas pernas
Cruzadas
O que encurta
Seu ataque
É que usas um “colar
De dedos”
E alguém por medo
Atrás de você
Cante uma canção
Sensual
Faça-me dançar
Deixe meus quadris
Na altura
Do que é fatal
O mal me quer
O bem amanhã
De manhã
Talvez
Sua vez de jogar
Acerte primeiro
Depois
Tire o carteiro
Destas poses
São já doze
Na badalada
Que embala
O noturno
Saturno brilha no céu
O único véu
Que pode descobrir
Não tem nenhuma
Face escondida
Fantasmas
Da noite
Vamos aos barcos
Atracados
Na ponte
Atirar nossas pedras
E sem elas
Dormir cantando.
MIRTES BETWEEN OTHER TALES
VOLIFERA TEEN ATACK
The maximum refrain
guarded
This son
P'ra is born
that safe
In this feiche
I can not see
Let this shirt
touched on havaina
unbuttoned
Until the waist
Vein my fingers
Warms the drink station
I ask another
the waiter
Num business tone
actor complimentary
I also want
Want to make love
honey
Do not tell me
I follow
your view
In my legs
Crusades
What shortens
his attack
Is that you use a 'necklace
Fingers "
And someone for fear
Behind you
Sing a song
sensual
Make me dance
Let my hips
at the time
What is fatal
Evil want me
The well tomorrow
in the morning
maybe
Your turn
Set first
after
Take the postman
these poses
Are was twelve
in trendy
packing
The night
Saturn shines in the sky
The only veil
What can discover
It has no
hidden face
ghosts
night
Let the boats
berth
on Bridge
Taking our stones
And without them
Sleeping singing.