MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
ELISA
A taberna tinha
Anciões vingados
Por entre o vale
No caminho que leva
A caverna
Olhos do passado
Ainda correntes
Da poeira do tempo
Voam aos quantro
Ventos
Sentimento de espera
Parece que ali
Adormece
O caos imperativo
Nas faces redobradas
Vividas
Embrutecidas
Senhoras do passsado
A troiana-liberta
Carrega o cetro diamante
Clareia
Como um som
As colinas do vale
As Raptoras e os incensários
De alecrim do campo
Ainda verdes
Fumaça na brisa
Perto do rio
Frio na subida
Pelas ninfas
Que esperam
Quem vem do Templo
Com ases de convida
Quem se destina
A carta de Lilith
Qual manta
Vieram buscar
Das tecelãs-reais
O mistério executa
Sons diferentes
das vozes ocultas
Na sombra da caverna
As velas recebem
Um sopro
Que apaga o silêncio
Inocência
Diante do aroma
Conhecido
Trazido pela Troiana-liberta
O cetro aponta
As faces puritanas
De quem do impuro
Tem a verdade
No claustro
Há um muro verdejante
Próximo ao fim
Desta entrada
As pedras do lápis-lazuli
Onde brilham
Ofuscando a noite
Deitam-se todas
De costas
Nuas no dorso
Deixem a Ankh
Marcada
Vista por mim
São cores diferentes
Diferentes homens
Tiveram
Sobre elas
Pingos de óleo
De jasmim
A dama da noite
Plantada dentro
Do templo
Usada no culto
Da escolha
a ninfa que irá
Ver Lilith
Entre todas
Sentirá a dor de parto
Nos olhos
As loiras e ruivas
Despertam
Morenas entre as negras
Percebem
Alguém dentre elas
Adormece
Floresce agonias
Do perverso
Por toda caverna
O cetro que ilumina
Num branco claro
Agora é vermelho
E quase se apaga
A troina-liberta
Espera
O felino mascote
Caminha por sobre
A ninfa
Que adormece
Unhas cravadas
Na Ankh
Derramam sangue
O que verte é rubro escuro
Como quer a Deusa da Ordem
Ela foi entre as Raptoras
Uma sacerdote
Das tendas do vale
Tragam ela a mim
Preparem
O novo aposento
Em Niferús
A caverna se ilumina
De novo
Ela acorda “viúva”
Do séquito
O que é eleito
Pra um futuro
Deve atravessar o muro
Do novo
O que anda como
Calvário
tem os passos
na calma precisa
ela se chama Elisa
e saberá no sol
que dorme mais tarde
o que antecede o novo dia
sobe as escadas
de Niferús
até o aposento
das esferas de prata
cruzadas
entre as adagas-mãe
os dias terminarão
logo que ouvir
o chamado
da grande rainha.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
ELISA
The tavern had
Ancões avenged
Through the valley
The path that leads
The cave
Eyes of the past
still current
The dust of time
Fly to four backlight
winds
Waiting feeling
It seems that there
falls asleep
The imperative chaos
In refolded faces
experienced
brutalized
Ladies passsado
The Trojan-releases
Loads the diamond scepter
lightens
As a sound
The hills of the valley
The Raptoras and the censers
Rosemary field
still green
Smoke in the breeze
Near the river
Cold on the way up
nymphs
expecting
Coming from Temple
With aces invites
Who is
The letter of Lilith
What blanket
came for
The weavers-real
The mystery runs
different sounds
the hidden voices
In the cave of the shadow
The sails receive
a breath
Erasing the silence
innocence
Before the aroma
known
Brought by Trojan-releases
The scepter points
Puritan faces
Whose the impure
Has the truth
in the cloister
There is a green wall
Near the end
this entry
The stones of lapis lazuli
where shine
Overshadowing the night
Lie down all
from the back
Nude on the back
Let the Ankh
marked
Vista for me
They are different colors
different men
They had
about them
Dripping oil
jasmine
The lady of the night
planted in
temple
Used in worship
the choice
the nymph that will
View Lilith
Among all
Feel the pain of childbirth
in the eyes
Blondes and redheads
arouse
Brunettes among black
realize
Someone among them
falls asleep
flowers agonies
the wicked
Throughout cave
The scepter that illuminates
A clear white
Now is red
And almost goes
The troina-releases
waiting
The feline mascot
Walks on
The nymph
who falls asleep
spiked nails
in Ankh
shed blood
The shedding is dark red
How do you want the Order of the Goddess
She was among the Raptoras
a priest
Valley of tents
Bring it to me
prepare
The new room
in Niferús
The cave is illuminated
again
She wakes up "widow"
entourage
What is elected
For a future
Should cross the wall
the new
The walking as
Calvary
has steps
calm in need
her name is Elisa
and will know in the sun
sleeping later
the above the new day
climbs the stairs
of Niferús
to the chamber
of silver spheres
crossed
between the daggers parent
day end
just to listen
called
the great queen.
ELISA
A taberna tinha
Anciões vingados
Por entre o vale
No caminho que leva
A caverna
Olhos do passado
Ainda correntes
Da poeira do tempo
Voam aos quantro
Ventos
Sentimento de espera
Parece que ali
Adormece
O caos imperativo
Nas faces redobradas
Vividas
Embrutecidas
Senhoras do passsado
A troiana-liberta
Carrega o cetro diamante
Clareia
Como um som
As colinas do vale
As Raptoras e os incensários
De alecrim do campo
Ainda verdes
Fumaça na brisa
Perto do rio
Frio na subida
Pelas ninfas
Que esperam
Quem vem do Templo
Com ases de convida
Quem se destina
A carta de Lilith
Qual manta
Vieram buscar
Das tecelãs-reais
O mistério executa
Sons diferentes
das vozes ocultas
Na sombra da caverna
As velas recebem
Um sopro
Que apaga o silêncio
Inocência
Diante do aroma
Conhecido
Trazido pela Troiana-liberta
O cetro aponta
As faces puritanas
De quem do impuro
Tem a verdade
No claustro
Há um muro verdejante
Próximo ao fim
Desta entrada
As pedras do lápis-lazuli
Onde brilham
Ofuscando a noite
Deitam-se todas
De costas
Nuas no dorso
Deixem a Ankh
Marcada
Vista por mim
São cores diferentes
Diferentes homens
Tiveram
Sobre elas
Pingos de óleo
De jasmim
A dama da noite
Plantada dentro
Do templo
Usada no culto
Da escolha
a ninfa que irá
Ver Lilith
Entre todas
Sentirá a dor de parto
Nos olhos
As loiras e ruivas
Despertam
Morenas entre as negras
Percebem
Alguém dentre elas
Adormece
Floresce agonias
Do perverso
Por toda caverna
O cetro que ilumina
Num branco claro
Agora é vermelho
E quase se apaga
A troina-liberta
Espera
O felino mascote
Caminha por sobre
A ninfa
Que adormece
Unhas cravadas
Na Ankh
Derramam sangue
O que verte é rubro escuro
Como quer a Deusa da Ordem
Ela foi entre as Raptoras
Uma sacerdote
Das tendas do vale
Tragam ela a mim
Preparem
O novo aposento
Em Niferús
A caverna se ilumina
De novo
Ela acorda “viúva”
Do séquito
O que é eleito
Pra um futuro
Deve atravessar o muro
Do novo
O que anda como
Calvário
tem os passos
na calma precisa
ela se chama Elisa
e saberá no sol
que dorme mais tarde
o que antecede o novo dia
sobe as escadas
de Niferús
até o aposento
das esferas de prata
cruzadas
entre as adagas-mãe
os dias terminarão
logo que ouvir
o chamado
da grande rainha.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
ELISA
The tavern had
Ancões avenged
Through the valley
The path that leads
The cave
Eyes of the past
still current
The dust of time
Fly to four backlight
winds
Waiting feeling
It seems that there
falls asleep
The imperative chaos
In refolded faces
experienced
brutalized
Ladies passsado
The Trojan-releases
Loads the diamond scepter
lightens
As a sound
The hills of the valley
The Raptoras and the censers
Rosemary field
still green
Smoke in the breeze
Near the river
Cold on the way up
nymphs
expecting
Coming from Temple
With aces invites
Who is
The letter of Lilith
What blanket
came for
The weavers-real
The mystery runs
different sounds
the hidden voices
In the cave of the shadow
The sails receive
a breath
Erasing the silence
innocence
Before the aroma
known
Brought by Trojan-releases
The scepter points
Puritan faces
Whose the impure
Has the truth
in the cloister
There is a green wall
Near the end
this entry
The stones of lapis lazuli
where shine
Overshadowing the night
Lie down all
from the back
Nude on the back
Let the Ankh
marked
Vista for me
They are different colors
different men
They had
about them
Dripping oil
jasmine
The lady of the night
planted in
temple
Used in worship
the choice
the nymph that will
View Lilith
Among all
Feel the pain of childbirth
in the eyes
Blondes and redheads
arouse
Brunettes among black
realize
Someone among them
falls asleep
flowers agonies
the wicked
Throughout cave
The scepter that illuminates
A clear white
Now is red
And almost goes
The troina-releases
waiting
The feline mascot
Walks on
The nymph
who falls asleep
spiked nails
in Ankh
shed blood
The shedding is dark red
How do you want the Order of the Goddess
She was among the Raptoras
a priest
Valley of tents
Bring it to me
prepare
The new room
in Niferús
The cave is illuminated
again
She wakes up "widow"
entourage
What is elected
For a future
Should cross the wall
the new
The walking as
Calvary
has steps
calm in need
her name is Elisa
and will know in the sun
sleeping later
the above the new day
climbs the stairs
of Niferús
to the chamber
of silver spheres
crossed
between the daggers parent
day end
just to listen
called
the great queen.