MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
O AROMA DO CARVALHO
Colibris mortos
um sinal de impureza
Dorme escondido
No que foi perdido
E deve ao tempo
O templo ofendido
Dorme num vento
Quem tem o betume
Vivendo
Por entre as arvores
Comendo dos frutos
Maduros
E dos impuros
Que por lá nascem
Virmínia desce a colina
Vai até o castelo
Do velho hermita
Percebe o calor
De um elo cingido
Ainda vivo
Num talhe riscado
Símbolo do antigo
Rei de todo vale
Antes do Aliém
Há uma tumba
Que está aberta
Coberta pela toga
Escura
Que pertencia ao velho
Um escarevelho
Desenhado
Runas dizendo
Sobre as fortunas
Que deverão vir
Se a reza de Ankh
For aceita
Um porão de guardas
Potes fechados
Escritos estranhos
Desenhados
Cifras de uma
Música antiga
Se cantada
E a letra decifrada
Abrirá os tampos
Dos jarros
Virmínia desfaz
O encanto passado
Sua pedra de Onix
no colar das grandes
Bruxas
É retirado
Ela poe em cima
Dos jarros
O perfume que sai
É tão doce
Que encanta
E navega pelos ares
Se há um futuro que
Se espera
o que encerra lá dentro
pode ter a essência
do eterno guardado
será que Lilith
sabia destas vozes
caladas
sobre a colina
nos cântaros
cheios de um vida
não há como quebrar
o que tem fome de
culto
deve por culto
ser quebrado
sem que haja pedaços
os espaços
entre as linhas
o que é sonoro
como uma nota alta
das escritas
contém cada uma
uma runa
que deseja a próxima
se voltar atras
verá o que há de vir
cantar depois
o tom cantado
espírito de dentro
irriquieto
suor no corpo
há uma vítima calada
entre as espadas
cruzadas
no chão empoeirado
tábua de pedra
que se solta
lacuna desterrada
um sotão
uma escada
que leva para baixo
"trimidits empor"
Virmínia cria
A luminária de Lilith
Desce adentro
Um coração vermelho
Grande
Estampado
Numa tela de seda
Na estante de peças
De prata e ouro
Uma tumba de mármore
Preta fechada
Anhk por bem
Da luz se faça
Tochas nos cantos
Se acedem
Na vasta penumbra
Da sala
O pulso de Virmínia
Toca forte
Num compasso
Que impera o laço
Com quem por destino
Está ali vingado
Ou dorme séculos
“O que perturba
A sabedoria
É sempre o estranho
Desconhecido”
No lado esquerdo
Da cripta
Um olho desenhado
Um susto
Que o derrepente
Evolui nos olhos
Quem dorme
Ainda come
De tudo que vive
o falcão pintado
HerusaAset
Que as mãos de Virmínia
Descobre
Sobe as escadas do castelo
Até o cume da torre
Observa
Que existe um jogo
De espelhos
Em algum lugar
Que leva o sol
Por entre as paredes
Até o sótão
Volta ao templo
Da Ordem
Anuncia um culto
Para o dia
Em que o sol dormirá
Mais tarde
Lilith nas entranhas
Do seu pomar
Sente o que está por vir
Paira uma nuvem negra
No céu sobre Niferús
Devemos preparar
Todos
Chamem a troiana-liberta
Preciso ir a caverna
Entre as Raptoras
Há uma ninfa
Por mim já escolhida.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
OAK AROMA
Hummingbirds dead
one impurity signal
hidden sleeps
In what was lost
And due to the time
The victim temple
Sleeps in a wind
Who has the bitumen
living
Through the trees
Eating fruit
mature
And the unclean
That there are born
Virmínia down the hill
Go to the castle
The old hermit
Notice the heat
A girded link
still alive
A scratched whittle
Symbol of the old
King all Valley
Prior to combine
There is a tomb
What is open
Covered by the toga
dark
That belonged to the old
a escarevelho
drawn
runes saying
About the fortunes
What will come
If the prayer of Ankh
is accepted
A basement guards
closed pots
strange writings
Drawing
Figures of a
early music
If sung
And the letter deciphered
Will open the tops
jugs
Virmínia breaks
Last charm
His stone Onix
in the collar of large
Halloween
It is removed
She puts on
jugs
The scent out
It's so sweet
that enchants
And sails through the air
If there is a future that
expected
the terminating inside
can be essentially
the saved eternal
does Lilith
knew these voices
silent
over the hill
in pitchers
a full life
there is no break
what has hunger
worship
must for worship
be broken
without lumps
spaces
between lines
what is sound
as a high note
the written
each containing
a rune
you want the next
to turn back
will see what is to come
singing after
the sung tone
spirit within
restless
sweat in the body
there is a silent victim
between the swords
crossed
the dusty floor
stone tablet
which loosens
exiled gap
a loft
a staircase
leading down
trimidits empor
Virmínia creates
The luminaire of Lilith
falls into the
A red heart
great
printed
A silk screen
In the parts shelf
Silver and gold
A marble tomb
black closed
Anhk by well
The light do
Torches corners
If accessing
In the vast penumbra
the room
The pulse Virmínia
strong touches
a compass
Prevailing tie
Who by destination
Is there avenged
Or sleeps centuries
"What troubles
wisdom
It's always strange
Unknown "
On the left side
crypt
A drawn eye
a fright
That suddenly
Evolves in the eyes
Who sleeps
still eats
All living
painted hawk
HerusaAset
The hands of Virmínia
Find out
Go up the castle stairs
To the top of the tower
notes
That there is a match
mirrors
Somewhere
It takes the sun
Between the walls
To the attic
Back to the temple
Order
Announces a cult
For the day
In the sun sleep
later
Lilith in the bowels
Of his orchard
Feel what is to come
Hangs a black cloud
In the sky over Niferús
we must prepare
all
Call the Trojan-releases
I need to go to Cave
Among the Raptoras
There is a nymph
Which I have already chosen.
O AROMA DO CARVALHO
Colibris mortos
um sinal de impureza
Dorme escondido
No que foi perdido
E deve ao tempo
O templo ofendido
Dorme num vento
Quem tem o betume
Vivendo
Por entre as arvores
Comendo dos frutos
Maduros
E dos impuros
Que por lá nascem
Virmínia desce a colina
Vai até o castelo
Do velho hermita
Percebe o calor
De um elo cingido
Ainda vivo
Num talhe riscado
Símbolo do antigo
Rei de todo vale
Antes do Aliém
Há uma tumba
Que está aberta
Coberta pela toga
Escura
Que pertencia ao velho
Um escarevelho
Desenhado
Runas dizendo
Sobre as fortunas
Que deverão vir
Se a reza de Ankh
For aceita
Um porão de guardas
Potes fechados
Escritos estranhos
Desenhados
Cifras de uma
Música antiga
Se cantada
E a letra decifrada
Abrirá os tampos
Dos jarros
Virmínia desfaz
O encanto passado
Sua pedra de Onix
no colar das grandes
Bruxas
É retirado
Ela poe em cima
Dos jarros
O perfume que sai
É tão doce
Que encanta
E navega pelos ares
Se há um futuro que
Se espera
o que encerra lá dentro
pode ter a essência
do eterno guardado
será que Lilith
sabia destas vozes
caladas
sobre a colina
nos cântaros
cheios de um vida
não há como quebrar
o que tem fome de
culto
deve por culto
ser quebrado
sem que haja pedaços
os espaços
entre as linhas
o que é sonoro
como uma nota alta
das escritas
contém cada uma
uma runa
que deseja a próxima
se voltar atras
verá o que há de vir
cantar depois
o tom cantado
espírito de dentro
irriquieto
suor no corpo
há uma vítima calada
entre as espadas
cruzadas
no chão empoeirado
tábua de pedra
que se solta
lacuna desterrada
um sotão
uma escada
que leva para baixo
"trimidits empor"
Virmínia cria
A luminária de Lilith
Desce adentro
Um coração vermelho
Grande
Estampado
Numa tela de seda
Na estante de peças
De prata e ouro
Uma tumba de mármore
Preta fechada
Anhk por bem
Da luz se faça
Tochas nos cantos
Se acedem
Na vasta penumbra
Da sala
O pulso de Virmínia
Toca forte
Num compasso
Que impera o laço
Com quem por destino
Está ali vingado
Ou dorme séculos
“O que perturba
A sabedoria
É sempre o estranho
Desconhecido”
No lado esquerdo
Da cripta
Um olho desenhado
Um susto
Que o derrepente
Evolui nos olhos
Quem dorme
Ainda come
De tudo que vive
o falcão pintado
HerusaAset
Que as mãos de Virmínia
Descobre
Sobe as escadas do castelo
Até o cume da torre
Observa
Que existe um jogo
De espelhos
Em algum lugar
Que leva o sol
Por entre as paredes
Até o sótão
Volta ao templo
Da Ordem
Anuncia um culto
Para o dia
Em que o sol dormirá
Mais tarde
Lilith nas entranhas
Do seu pomar
Sente o que está por vir
Paira uma nuvem negra
No céu sobre Niferús
Devemos preparar
Todos
Chamem a troiana-liberta
Preciso ir a caverna
Entre as Raptoras
Há uma ninfa
Por mim já escolhida.
MIRTES AND THE ORDER OF THE WOMB
OAK AROMA
Hummingbirds dead
one impurity signal
hidden sleeps
In what was lost
And due to the time
The victim temple
Sleeps in a wind
Who has the bitumen
living
Through the trees
Eating fruit
mature
And the unclean
That there are born
Virmínia down the hill
Go to the castle
The old hermit
Notice the heat
A girded link
still alive
A scratched whittle
Symbol of the old
King all Valley
Prior to combine
There is a tomb
What is open
Covered by the toga
dark
That belonged to the old
a escarevelho
drawn
runes saying
About the fortunes
What will come
If the prayer of Ankh
is accepted
A basement guards
closed pots
strange writings
Drawing
Figures of a
early music
If sung
And the letter deciphered
Will open the tops
jugs
Virmínia breaks
Last charm
His stone Onix
in the collar of large
Halloween
It is removed
She puts on
jugs
The scent out
It's so sweet
that enchants
And sails through the air
If there is a future that
expected
the terminating inside
can be essentially
the saved eternal
does Lilith
knew these voices
silent
over the hill
in pitchers
a full life
there is no break
what has hunger
worship
must for worship
be broken
without lumps
spaces
between lines
what is sound
as a high note
the written
each containing
a rune
you want the next
to turn back
will see what is to come
singing after
the sung tone
spirit within
restless
sweat in the body
there is a silent victim
between the swords
crossed
the dusty floor
stone tablet
which loosens
exiled gap
a loft
a staircase
leading down
trimidits empor
Virmínia creates
The luminaire of Lilith
falls into the
A red heart
great
printed
A silk screen
In the parts shelf
Silver and gold
A marble tomb
black closed
Anhk by well
The light do
Torches corners
If accessing
In the vast penumbra
the room
The pulse Virmínia
strong touches
a compass
Prevailing tie
Who by destination
Is there avenged
Or sleeps centuries
"What troubles
wisdom
It's always strange
Unknown "
On the left side
crypt
A drawn eye
a fright
That suddenly
Evolves in the eyes
Who sleeps
still eats
All living
painted hawk
HerusaAset
The hands of Virmínia
Find out
Go up the castle stairs
To the top of the tower
notes
That there is a match
mirrors
Somewhere
It takes the sun
Between the walls
To the attic
Back to the temple
Order
Announces a cult
For the day
In the sun sleep
later
Lilith in the bowels
Of his orchard
Feel what is to come
Hangs a black cloud
In the sky over Niferús
we must prepare
all
Call the Trojan-releases
I need to go to Cave
Among the Raptoras
There is a nymph
Which I have already chosen.