Untitled
As estrelas que cintilam tão distantes
Pontos de luz grudados na imensidão negra a observar o coração que sangra, agoniza e padece
Uma atmosfera poluída, carregada da agonia que emana e se enaltece das pobres almas escravizadas
Mas sabes, menina, o quão cruel é o destino?
Não se compadece, tampouco alivia a dor que trazes no olhar
Por que caminhas erroneamente se sequer sabes onde estás indo?
Tolice tua achares que podes vencer a guerra
Pois corações amaldiçoados carregam a alma podre para sempre
E no fim, tudo o que prevalece é o teu cadáver inerte.