MALMEQUER
Bem visita-me a lástima
E tua boca flutua entre as margaridas.
Seria bom que mudasses de rumo
À medida que o tempo se turvasse.
Não quero mal a ninguém
Tenho meu pote cheio d´água.
Do que me serve teu olhar compadecido
No outro mês serás pó entre os destroços.