MIRTES E A ORDEM DO VENTRE
DO VENTRE A LUZ
O ritual se apossa
Dos instantes
O “forte” cravado
Nas entranhas
Do vale destroi
O que impede
o que mescla
Força ao estranho
Tambores ao longo
De um sinal
A luz avulsa
Que dança
Traz o novo
Ao retorno da Deusa
Possuida
De outra certeza
A certeza dos séculos
Emana a todos
Dormem almas
Criadas
Acordam corpos
Nus no banhado
O banquete
Não termina
Na fome saciada
Antes a fome
Era outra
Depois da terra
Vingar viciada
O carvalho entre
O rio
Que leva a pedra
Lápidada do tempo
Onde o templo
Buscou
O que vivia
Mas vivia morto
Absorto
E incapaz
Capaz apenas
Das penas de solitários
E bruxos do acaso
Gargulas vivos
E bestas
Querendo se aquecer
No sangue
Dos terrenos
“O veneno da história
Conta glórias
Foi assim
Edificado
por quem tem poder
Lilith observava
Tudo de longe
Sobre o monte
Pairava sua sombra
Os terrenos sabiam
E só viama sombra
Diante da caverna
Que se fecha
Aos horizontes
As troianas não desciam
Das corredeiras
Nem dos mares
d’onde vivam
certeiras
mestras arqueiras
livres como o vento
as Raptoras do vale
n’outro lado
das campinas
entre a floresta negra
benziam os perdidos
pequenos
deixados pelas
“mãos vazias”
Que o hermita
Se valia
De sua imortal sina
Das Únicas
Tolas ninfas
Que caiam em pedras
Já descobertas
Pedras brutas
Riscadas
As Mortas senhoras
Do templo da ordem
Antiga e venerada
Pelos antigos
Ânciões
Que deram luzes ao vacilo
abriram o portal
por aventura
Sem o culto
Da Mestra-maior
Que protege
Não só o que nasce
O que segue
O que bebe na fonte
Das auroras
Todas floras
Vindouras
Do pomar erguido
Com seivas colhidas
Dos elementos
Que a terra não só
Povoa
Com carne e frutos
“Aquilo que não tem luto
E acorda nos
Olhos dos outros”
Só poderá continuar
Se não outros
Como ele mesmo
Souber da idade
De pergamino
Da senhora das eras
Videira de Eva
Dama das noites
Prisma ocular
Da primavera
Que conhece o gosto
do vinho doce
que cresce
onde a sede é sempre maior
do que o sol
da manhã
A adaga real
na mão direita de Lilith
Desenhada na lâmina
Com os três
Simbolos da Ordem
A Ankh cruzada
Com as chaves
As adagas-mãe
Douradas em pérola
E o olho de Niferús
vermelho
traz o que condena
e escreve como pena
na tábua
entre todos
que o próximo inverno
deverá dormir
sem acordar “sangrento”
desfaz num sopro
vem o som de folhas
caindo
um sorriso
que impõe medo
disfarça o segredo
ainda é cedo
muito cedo
o pomar precisa
dos terrenos
o portal não se abre
sem o elo antes prometido
os Descidos
tem a fome
mas não sentem a fome
dos apelos
não procuram o sagrado
inabalado
pelo aroma
pelo cheiro
o tempero deve estar pronto
sua queda
se entrega por inteiro
sua carne deve sentir
antes de possuir
primeiro
Baco está no abuso
De qualquer trama
Também ama
Qualquer embriaguez
O veloz vulgar
Sabe o lugar das oferendas
As ninfas entre
As mais belas
São suas comcunbinas
A Única protegida
Na tenda do sacral
Perto do rio
O que foi todo este frio
De névoas singulares
Perdeu-se
Dos oculares
Que existem na sombra
Do templo da Ordem
Que Eva entregou
E teve que se curvar
Pândora abriu a fenda
E foi ao sombrio
Dos Deuses
Como lenda.
Mirtes Y LA ORDEN DEL VIENTRE
LA MATRIZ DE LUZ
El ritual se afianza
Por momentos
El "fuerte" pinchos
en las entrañas
Destruye Valley
¿Qué impide que
qué combinación
Forzar el extranjero
Barriles Junto
Una señal
Repuesto Luz
baile
Trae nuevo
El retorno de la Diosa
poseído
Otro Seguro
La certeza de siglos
Emana todo
Capacidad almas
creado
cuerpos acordar
Desnudo en chapado
el banquete
no termina
En el hambre saciada
Antes de hambre
fue otro
Después De La Tierra
La venganza adicto
Roble entre
el río
Liderazgo para la piedra
Tiempo talló
Cuando el templo
mucha demanda
Los vivos
Pero los muertos vivientes
absorbido
y no puede
capaz sólo
La pluma solitario
Y los magos de azar
Gárgolas viven
y bestias
Queriendo mantener el calor
sangre
tierra
"El veneno de la historia
glorias Cuenta
así
construido
por aquellos que tienen el poder
Lilith observó
Todo, desde una distancia
Sobre la colina
Colgado su sombra
Tierra sabía
Y justo viama sombra
Dada la cueva
Que cierra
los horizontes
El troyano no hacia abajo
los rápidos
Ninguno de los mares
de donde vive
la aplicación específica
arqueros maestros
libre como el viento
el Valle Raptoras
lado n'outro
vegas
entre el Bosque Negro
cruzados perdidos
pequeño
dada por
"Empty"
El ermitaño
Si el valor
En su destino inmortal
de Unique
ninfas tontos
La caída de piedras
ya descubierto
piedras en bruto
Rayado
Las Damas Dead
Templo de la orden
Antiguo y venerado
por antiguo
Ancianos
Dieron las luces a fallar
abrió el portal
para la aventura
No culto
Estado Mayor General de la Maestra
protector
No sólo es nacido
La siguiente
Lo que se basa en
auroral
todas las floras
futuro
Erigido el huerto
Con savia cosechado
de los elementos
Que la tierra no sólo
Puebla
Con la carne y la fruta
"Lo que no tiene de luto
Y concédenos
Ojos de los demás "
No continúe
Si no hay otro
Como él
Conocer la edad
de pergamino
Señora de las edades
Vine Eva
Señora de la noche
prisma ocular
primavera
¿Quién conoce el sabor
Vino Dulce
creciente
que la oficina es siempre mayor
del sol
mañana
El verdadero puñal
la diestra de Lilith
Dibujado en la hoja
Con los tres
Orden de los símbolos
Cruz Ankh
Con las teclas
El padre dagas
Perla de oro
Y el ojo de Niferús
rojo
trae condenando
y escribe como una pena
a bordo
entre todos
el próximo invierno
debe dormir
sin despertar "sangrienta"
deshace un golpe
sonido viene hojas
que cae
una sonrisa
imponente miedo
disfraza el secreto
es demasiado pronto
muy temprano
la necesidad huerto
tierra
la puerta no se abre
enlace sin previo prometido
la bajada
tiene hambre
pero no se siente hambre
apelaciones
no buscan lo sagrado
impertérrito
por aroma
por el olor
el condimento debe estar listo
su caída
se entrega a plena
su carne debe sentirse
antes de ser dueño
primero
Baco es el abuso
De cualquier marco
también me encanta
cualquier embriaguez
El rápido ordinaria
Usted sabe que el lugar de las ofrendas
Las ninfas entre
La más bella
Son sus comcunbinas
La única protegida
En la tienda del sacro
Cerca del río
¿Qué fue todo este frío
De nieblas naturales
Se perdió
de ojo
Que existen en la sombra
La Orden del Temple
Eva entregado
Y tuvo que doblar
Pandora abrió la grieta
Y la oscuridad
dioses
Según cuenta la leyenda.
DO VENTRE A LUZ
O ritual se apossa
Dos instantes
O “forte” cravado
Nas entranhas
Do vale destroi
O que impede
o que mescla
Força ao estranho
Tambores ao longo
De um sinal
A luz avulsa
Que dança
Traz o novo
Ao retorno da Deusa
Possuida
De outra certeza
A certeza dos séculos
Emana a todos
Dormem almas
Criadas
Acordam corpos
Nus no banhado
O banquete
Não termina
Na fome saciada
Antes a fome
Era outra
Depois da terra
Vingar viciada
O carvalho entre
O rio
Que leva a pedra
Lápidada do tempo
Onde o templo
Buscou
O que vivia
Mas vivia morto
Absorto
E incapaz
Capaz apenas
Das penas de solitários
E bruxos do acaso
Gargulas vivos
E bestas
Querendo se aquecer
No sangue
Dos terrenos
“O veneno da história
Conta glórias
Foi assim
Edificado
por quem tem poder
Lilith observava
Tudo de longe
Sobre o monte
Pairava sua sombra
Os terrenos sabiam
E só viama sombra
Diante da caverna
Que se fecha
Aos horizontes
As troianas não desciam
Das corredeiras
Nem dos mares
d’onde vivam
certeiras
mestras arqueiras
livres como o vento
as Raptoras do vale
n’outro lado
das campinas
entre a floresta negra
benziam os perdidos
pequenos
deixados pelas
“mãos vazias”
Que o hermita
Se valia
De sua imortal sina
Das Únicas
Tolas ninfas
Que caiam em pedras
Já descobertas
Pedras brutas
Riscadas
As Mortas senhoras
Do templo da ordem
Antiga e venerada
Pelos antigos
Ânciões
Que deram luzes ao vacilo
abriram o portal
por aventura
Sem o culto
Da Mestra-maior
Que protege
Não só o que nasce
O que segue
O que bebe na fonte
Das auroras
Todas floras
Vindouras
Do pomar erguido
Com seivas colhidas
Dos elementos
Que a terra não só
Povoa
Com carne e frutos
“Aquilo que não tem luto
E acorda nos
Olhos dos outros”
Só poderá continuar
Se não outros
Como ele mesmo
Souber da idade
De pergamino
Da senhora das eras
Videira de Eva
Dama das noites
Prisma ocular
Da primavera
Que conhece o gosto
do vinho doce
que cresce
onde a sede é sempre maior
do que o sol
da manhã
A adaga real
na mão direita de Lilith
Desenhada na lâmina
Com os três
Simbolos da Ordem
A Ankh cruzada
Com as chaves
As adagas-mãe
Douradas em pérola
E o olho de Niferús
vermelho
traz o que condena
e escreve como pena
na tábua
entre todos
que o próximo inverno
deverá dormir
sem acordar “sangrento”
desfaz num sopro
vem o som de folhas
caindo
um sorriso
que impõe medo
disfarça o segredo
ainda é cedo
muito cedo
o pomar precisa
dos terrenos
o portal não se abre
sem o elo antes prometido
os Descidos
tem a fome
mas não sentem a fome
dos apelos
não procuram o sagrado
inabalado
pelo aroma
pelo cheiro
o tempero deve estar pronto
sua queda
se entrega por inteiro
sua carne deve sentir
antes de possuir
primeiro
Baco está no abuso
De qualquer trama
Também ama
Qualquer embriaguez
O veloz vulgar
Sabe o lugar das oferendas
As ninfas entre
As mais belas
São suas comcunbinas
A Única protegida
Na tenda do sacral
Perto do rio
O que foi todo este frio
De névoas singulares
Perdeu-se
Dos oculares
Que existem na sombra
Do templo da Ordem
Que Eva entregou
E teve que se curvar
Pândora abriu a fenda
E foi ao sombrio
Dos Deuses
Como lenda.
Mirtes Y LA ORDEN DEL VIENTRE
LA MATRIZ DE LUZ
El ritual se afianza
Por momentos
El "fuerte" pinchos
en las entrañas
Destruye Valley
¿Qué impide que
qué combinación
Forzar el extranjero
Barriles Junto
Una señal
Repuesto Luz
baile
Trae nuevo
El retorno de la Diosa
poseído
Otro Seguro
La certeza de siglos
Emana todo
Capacidad almas
creado
cuerpos acordar
Desnudo en chapado
el banquete
no termina
En el hambre saciada
Antes de hambre
fue otro
Después De La Tierra
La venganza adicto
Roble entre
el río
Liderazgo para la piedra
Tiempo talló
Cuando el templo
mucha demanda
Los vivos
Pero los muertos vivientes
absorbido
y no puede
capaz sólo
La pluma solitario
Y los magos de azar
Gárgolas viven
y bestias
Queriendo mantener el calor
sangre
tierra
"El veneno de la historia
glorias Cuenta
así
construido
por aquellos que tienen el poder
Lilith observó
Todo, desde una distancia
Sobre la colina
Colgado su sombra
Tierra sabía
Y justo viama sombra
Dada la cueva
Que cierra
los horizontes
El troyano no hacia abajo
los rápidos
Ninguno de los mares
de donde vive
la aplicación específica
arqueros maestros
libre como el viento
el Valle Raptoras
lado n'outro
vegas
entre el Bosque Negro
cruzados perdidos
pequeño
dada por
"Empty"
El ermitaño
Si el valor
En su destino inmortal
de Unique
ninfas tontos
La caída de piedras
ya descubierto
piedras en bruto
Rayado
Las Damas Dead
Templo de la orden
Antiguo y venerado
por antiguo
Ancianos
Dieron las luces a fallar
abrió el portal
para la aventura
No culto
Estado Mayor General de la Maestra
protector
No sólo es nacido
La siguiente
Lo que se basa en
auroral
todas las floras
futuro
Erigido el huerto
Con savia cosechado
de los elementos
Que la tierra no sólo
Puebla
Con la carne y la fruta
"Lo que no tiene de luto
Y concédenos
Ojos de los demás "
No continúe
Si no hay otro
Como él
Conocer la edad
de pergamino
Señora de las edades
Vine Eva
Señora de la noche
prisma ocular
primavera
¿Quién conoce el sabor
Vino Dulce
creciente
que la oficina es siempre mayor
del sol
mañana
El verdadero puñal
la diestra de Lilith
Dibujado en la hoja
Con los tres
Orden de los símbolos
Cruz Ankh
Con las teclas
El padre dagas
Perla de oro
Y el ojo de Niferús
rojo
trae condenando
y escribe como una pena
a bordo
entre todos
el próximo invierno
debe dormir
sin despertar "sangrienta"
deshace un golpe
sonido viene hojas
que cae
una sonrisa
imponente miedo
disfraza el secreto
es demasiado pronto
muy temprano
la necesidad huerto
tierra
la puerta no se abre
enlace sin previo prometido
la bajada
tiene hambre
pero no se siente hambre
apelaciones
no buscan lo sagrado
impertérrito
por aroma
por el olor
el condimento debe estar listo
su caída
se entrega a plena
su carne debe sentirse
antes de ser dueño
primero
Baco es el abuso
De cualquier marco
también me encanta
cualquier embriaguez
El rápido ordinaria
Usted sabe que el lugar de las ofrendas
Las ninfas entre
La más bella
Son sus comcunbinas
La única protegida
En la tienda del sacro
Cerca del río
¿Qué fue todo este frío
De nieblas naturales
Se perdió
de ojo
Que existen en la sombra
La Orden del Temple
Eva entregado
Y tuvo que doblar
Pandora abrió la grieta
Y la oscuridad
dioses
Según cuenta la leyenda.