morto

Com a cabeça exposta, um desdenho.

Mirante apontador, de costas nascido sardenho.

Não houve outro, que aquele queria morto.

Pois se houvera, agora faria sentado outro.

Sinaliza com os dedos em riste sem ser mais triste

Sinaliza de espanto atravancado.

Era um favor arrancar-lhe a cor da pele dourada.

Aguardara assim do destino o amor e mais nada.

Por súplica sentido encontrou-se em espanto.

Sabendo que em um pranto de súbito estampido.

Lhe haviam cumprido o prometido

E sem um só algoz comprometido.

Por morto,la estava jogado, havia morrido.