O que fazer com a brisa do verão que chega aos olhos
E seu perfume melodioso que conduz a imaginação
E a faz vaguear suave pela linha que contorna o horizonte
Que incendeia com o brilho laranja de luz adocicada…
O que fazer?
O tempo não passa e repete o cair do sol
Em viva nostalgia guiado por delicada sinfonia...
O que fazer para perder os acordes que carregam segredos
Que transpiram e se calam ao tombar da tarde
Que se deixam incendiar por nuvens…
O que fazer?
Nuvens que divagam pelas mornas estações
E displicentes aos sorrisos cedem lugar ao luar
Que com o beijo da noite cala a fantasia
Para ecoar o ritmo do deslizar do violino
E confundir o pulsar do coração com as gotas da vida
Essa senhora absoluta do tempo…
O que fazer
Para que o tempo voe e retorne com a brisa do verão?
E seu perfume melodioso que conduz a imaginação
E a faz vaguear suave pela linha que contorna o horizonte
Que incendeia com o brilho laranja de luz adocicada…
O que fazer?
O tempo não passa e repete o cair do sol
Em viva nostalgia guiado por delicada sinfonia...
O que fazer para perder os acordes que carregam segredos
Que transpiram e se calam ao tombar da tarde
Que se deixam incendiar por nuvens…
O que fazer?
Nuvens que divagam pelas mornas estações
E displicentes aos sorrisos cedem lugar ao luar
Que com o beijo da noite cala a fantasia
Para ecoar o ritmo do deslizar do violino
E confundir o pulsar do coração com as gotas da vida
Essa senhora absoluta do tempo…
O que fazer
Para que o tempo voe e retorne com a brisa do verão?