Sinto falta de teu pulsar
Sinto falta de ti, de teus ardentes beijos,
De teu afeto, de teu carinho, de teu abraço,
De me perder e de me achar em teu regaço,
Nestes momentos em que saciamos desejos.
Sinto falta dos doces preliminares momentos,
Em que, mútuos, exploramos nossos segredos,
Divagando pelos vales e montanhas, sem medos,
Confiantes por sabermos plenos de sentimentos.
Sinto tanta falta de te ver demente, doidivana,
A me ofertar doces lágrimas de teu gozo pleno,
Para que as sugue com meus beijos serenos,
Fartando-me com o néctar que de ti emana.
Sinto a falta de sentir-te pulsando, sobretudo,
Quando então me acolhes dentro do mais íntimo
De ti, quando me vestes com teu próprio imo
E ao desfalecermos no gozo esquecemos de tudo.
Sinto falta de ti, de teus ardentes beijos,
De teu afeto, de teu carinho, de teu abraço,
De me perder e de me achar em teu regaço,
Nestes momentos em que saciamos desejos.
Sinto falta dos doces preliminares momentos,
Em que, mútuos, exploramos nossos segredos,
Divagando pelos vales e montanhas, sem medos,
Confiantes por sabermos plenos de sentimentos.
Sinto tanta falta de te ver demente, doidivana,
A me ofertar doces lágrimas de teu gozo pleno,
Para que as sugue com meus beijos serenos,
Fartando-me com o néctar que de ti emana.
Sinto a falta de sentir-te pulsando, sobretudo,
Quando então me acolhes dentro do mais íntimo
De ti, quando me vestes com teu próprio imo
E ao desfalecermos no gozo esquecemos de tudo.