NÃO SOU POETA
(Sócrates Di Lima)
Veja bem...
não sou poeta,
Na verdade, ninguém,
Nada disso me afeta.
Nem sou escritor,
Nem cronista,
Nem trovador,
tão pouco contista.
Sou apenas um aprendiz,
a escrever o que penso,
e quando meu pensamento diz,
a escrever, fico propenso.
Escrevo sobre a natureza,
Sobre qualquer tema,
Na doce beleza,
De qualquer poema.
Escrevo sobre imagens,
sobre fotos, chuvas e saudades,
Sobre o amor e suas viagens,
Escrevo sobre minhas vontades e verdades.
Nem tudo que escrevo é sobre mim,
O que faço, o que gosto ou minhas loucuras,
Escrevo sobre tudo, enfim,
A ninguém especial assim afiguras.
Escrevo sobre o romântico,
O erótico e sensual,
sempre o tema sermântico,
Mais próximo do real.
Não escrevo para mulher alguma,
Apenas o que penso e quero fazer,
Sem dedicatórias, ou coisa nenhuma,
Escrevo por que sei o que escrever.
Se as vezes cito um ser mulher,
Ou uma cor cinza ou morena..
É porque assim o pensamento quer,
Na mente criada uma cena.
O tema que me pedir, eu escrevo,
Imagens de qualquer coisa, até do deserto,
Paisagens, mulheres fazem parte do acervo,
De quem gosta de escrever por certo.
Pensam que morro de saudades,
Que quero voar na liberdade de amar,
Essas coisas tomo por crueldades,
Porque também escrevo pro mar.
Não escrevo por estar apaixonado,
nem morrendo de amores por ninguém,
Escrevo porque este é um legado,
De quem nasceu na Bahia ou mais além.
Podem criticar o quanto quiser,
Pode até me chamar de tolo,
Nada disso me importa, venha o que vier,
Junto tudo e faço um bolo.
Assim, não tenho compromisso com ninguém,
Nem me sinto na obrigatoriedade de escrever isso ou aquilo,
Sou escrevedor de qualquer coisa, até do além,
Não sou poeta, nem escritor, sou um vivente tranquilo.
não sou poeta, tão pouco visionário,
sou cavaleiro das letras e seus calvários,
Posso até ser esperto, das letras missionário,
Sou um ser dotado de sentimentos, vários.
Então continuarei minhas proezas,
Escrevendo como escrevo agora,
De tudo faço versos com franqueza,
Quem não gostar, pegue seu rumo e vá-se embora.
(Sócrates Di Lima)
Veja bem...
não sou poeta,
Na verdade, ninguém,
Nada disso me afeta.
Nem sou escritor,
Nem cronista,
Nem trovador,
tão pouco contista.
Sou apenas um aprendiz,
a escrever o que penso,
e quando meu pensamento diz,
a escrever, fico propenso.
Escrevo sobre a natureza,
Sobre qualquer tema,
Na doce beleza,
De qualquer poema.
Escrevo sobre imagens,
sobre fotos, chuvas e saudades,
Sobre o amor e suas viagens,
Escrevo sobre minhas vontades e verdades.
Nem tudo que escrevo é sobre mim,
O que faço, o que gosto ou minhas loucuras,
Escrevo sobre tudo, enfim,
A ninguém especial assim afiguras.
Escrevo sobre o romântico,
O erótico e sensual,
sempre o tema sermântico,
Mais próximo do real.
Não escrevo para mulher alguma,
Apenas o que penso e quero fazer,
Sem dedicatórias, ou coisa nenhuma,
Escrevo por que sei o que escrever.
Se as vezes cito um ser mulher,
Ou uma cor cinza ou morena..
É porque assim o pensamento quer,
Na mente criada uma cena.
O tema que me pedir, eu escrevo,
Imagens de qualquer coisa, até do deserto,
Paisagens, mulheres fazem parte do acervo,
De quem gosta de escrever por certo.
Pensam que morro de saudades,
Que quero voar na liberdade de amar,
Essas coisas tomo por crueldades,
Porque também escrevo pro mar.
Não escrevo por estar apaixonado,
nem morrendo de amores por ninguém,
Escrevo porque este é um legado,
De quem nasceu na Bahia ou mais além.
Podem criticar o quanto quiser,
Pode até me chamar de tolo,
Nada disso me importa, venha o que vier,
Junto tudo e faço um bolo.
Assim, não tenho compromisso com ninguém,
Nem me sinto na obrigatoriedade de escrever isso ou aquilo,
Sou escrevedor de qualquer coisa, até do além,
Não sou poeta, nem escritor, sou um vivente tranquilo.
não sou poeta, tão pouco visionário,
sou cavaleiro das letras e seus calvários,
Posso até ser esperto, das letras missionário,
Sou um ser dotado de sentimentos, vários.
Então continuarei minhas proezas,
Escrevendo como escrevo agora,
De tudo faço versos com franqueza,
Quem não gostar, pegue seu rumo e vá-se embora.