CONVERSA COM JULIANA SILVA VALIS

Falávamos acerca do "Tempo".....

Caço e o tempo me persegue

Pássaro arisco e cruel

Vivo aflito embora negue

Sem entendê-lo o papel

Tentei prendê-lo em poemas

Decifrá-lo em vários temas

Tudo em vão é denso o véu

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Depois de lê-la em "Eros".......

Miro mais e só vejo futuro

Não sou crítico ou nada parecido

Mas se há algo que tenho aprendido

É que o verso mais livre é mais puro

É lançar-se sem medo ao escuro

Soltar tudo e esquecer o apuro

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Stelo Queiroga
Enviado por Stelo Queiroga em 24/01/2015
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