Meu olhar aos quarenta e sete anos,
Já viu alegrias, desenganos, enganos, dores.
Dissabores e outras coisas mais.
Meu olhar queria ver mais Natureza e Paz.
Meu olhar cansado da covardia humana,
Do desrespeito acaluniado a todos nós.
Da voz perdida, da página amarelada.
Meu olhar, descansa em sua busca insana.
Meu olhar se despe das ironias hipócritas do século XXI
Da tecnologia e da volta a idade das cavernas, sem luz, água potável,
E, o mais miserável, sem vegetação, para nossa sustenção.
Matamos o que nos foi dado gratuitamente.
Agora resta a dor do tempo,
Meu olhar vendo injustiças,
Em todas as crendices.
E, eu então, derramo uma lágrima, nessa estrada duvidosa.
Já viu alegrias, desenganos, enganos, dores.
Dissabores e outras coisas mais.
Meu olhar queria ver mais Natureza e Paz.
Meu olhar cansado da covardia humana,
Do desrespeito acaluniado a todos nós.
Da voz perdida, da página amarelada.
Meu olhar, descansa em sua busca insana.
Meu olhar se despe das ironias hipócritas do século XXI
Da tecnologia e da volta a idade das cavernas, sem luz, água potável,
E, o mais miserável, sem vegetação, para nossa sustenção.
Matamos o que nos foi dado gratuitamente.
Agora resta a dor do tempo,
Meu olhar vendo injustiças,
Em todas as crendices.
E, eu então, derramo uma lágrima, nessa estrada duvidosa.