DESEJO...
Depois de matar a sede de poesia,
Passeando os olhos,
Por entre os versos da manhã...
Há só um desejo no poeta:
Que o seu verso seja doce,
Mesmo que ao sol do meio dia...
E agasalhe-se no colo,
D'aquela que foi sempre musa!
Depois de matar a sede de poesia,
Passeando os olhos,
Por entre os versos da manhã...
Há só um desejo no poeta:
Que o seu verso seja doce,
Mesmo que ao sol do meio dia...
E agasalhe-se no colo,
D'aquela que foi sempre musa!