DESEJO...

Depois de matar a sede de poesia,

Passeando os olhos,

Por entre os versos da manhã...

Há só um desejo no poeta:

Que o seu verso seja doce,

Mesmo que ao sol do meio dia...

E agasalhe-se no colo,

D'aquela que foi sempre musa!

Geraldo Rolim
Enviado por Geraldo Rolim em 20/01/2015
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