Coimbra uma Vez
De Longe
O abraço do tempo parecia acariciar o antigo casario
Senti a sua carícia indecisa ao meio entre o novo e o antigo.
A sobriedade e a experiência do olhar sobre os povos que passaram, passam e passarão.
E o traduzir do sentimento numa imagem em mosaico que se repete aparentemente em forma circular.
Sendo esta formação hipoteticamente feminina tem o direito de se despir e se vestir apenas com o necessário para que seja a imagem, e o corpo, o objeto do prazer que afinal só se vestia mesmo na forma de olhar e ver...
Querer ver. Querer descobrir
Querer preservar
As mudanças que estão intrínsecas e é assim que tudo evolui nas descobertas.
Querer descobrir e acompanhar as mudanças é estar atento ao tempo
Tempo de ser
De estar e construir-se. E o que quer que fosse já era o que é pra ser quando ainda não era.
Dizes , falas aos teus e aos que te adotam e passam a ser uma extensão tua.
Beleza na paisagem e sentimento no panorama se refaz sem despedidas, sem se render ao tempo que te tornou madura, exclusiva e única.
Por tua história, falas muito de si e de Portugal. Ave! Ó imagem de nós. Que afinal somos tu.
Poesia de Ibernise
Coimbra (Portugal), 05AGO2014
De Longe
O abraço do tempo parecia acariciar o antigo casario
Senti a sua carícia indecisa ao meio entre o novo e o antigo.
A sobriedade e a experiência do olhar sobre os povos que passaram, passam e passarão.
E o traduzir do sentimento numa imagem em mosaico que se repete aparentemente em forma circular.
Sendo esta formação hipoteticamente feminina tem o direito de se despir e se vestir apenas com o necessário para que seja a imagem, e o corpo, o objeto do prazer que afinal só se vestia mesmo na forma de olhar e ver...
Querer ver. Querer descobrir
Querer preservar
As mudanças que estão intrínsecas e é assim que tudo evolui nas descobertas.
Querer descobrir e acompanhar as mudanças é estar atento ao tempo
Tempo de ser
De estar e construir-se. E o que quer que fosse já era o que é pra ser quando ainda não era.
Dizes , falas aos teus e aos que te adotam e passam a ser uma extensão tua.
Beleza na paisagem e sentimento no panorama se refaz sem despedidas, sem se render ao tempo que te tornou madura, exclusiva e única.
Por tua história, falas muito de si e de Portugal. Ave! Ó imagem de nós. Que afinal somos tu.
Poesia de Ibernise
Coimbra (Portugal), 05AGO2014